Feira de Santana gerou 1.027 novos empregos formais em fevereiro de 2024
O valor é resultado de 5.400 admissões contra 4.373 desligamentos
O município de Feira de Santana gerou 1.027 novos empregos formais no mês de fevereiro de 2024, segundo dados – ainda não revisados - divulgados na quarta-feira, 27 de março, pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ferramenta do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). É o maior saldo registrado no município nos últimos 22 meses.
Os dados ainda não sofreram revisão, o que pode aumentar ou diminuir o desempenho da cidade no mês analisado. O valor é resultado de 5.400 admissões contra 4.373 desligamentos. A ferramenta traz dados do emprego formal no Brasil, com registro em Carteira de Trabalho. Até fevereiro de 2024, segundo o sistema, eram 134.563 trabalhadores feirenses com vínculos celetistas ativos, ou seja, trabalhando com CTPS assinada.
Na análise por setor da economia, a Construção registrou saldo positivo, foram 623 admitidos e 423 demitidos, com saldo de 200. A Agropecuária, com 34 contratações e 36 demissões, fechou o mês analisado com saldo de - 2, Indústria, com 679 admissões e 498 demissões, teve saldo de 181 postos de trabalho gerados, Comércio, com 1.219 admissões e 1.462 demissões, registrou saldo de - 242 postos de trabalho e Serviços, com 2.845 contratações e 1.954 desligamentos, encerrou o mês de fevereiro com saldo positivo de 891 empregos formais gerados.
Com relação as contratações em fevereiro, das 5.400 admissões, 3.052 (56,5%) foram homens e 2.348 (43,4%) mulheres. 1.678 (31%) trabalhadores tinham entre 18 a 24 anos e 4.066 (75,2%) com ensino médio completo. Trabalhadores de Serviços Administrativos foi a ocupação que mais admitiu, com 1.594 novos contratados. Segundo o Caged, a média nacional do salário de admissão foi de R$ 2.082,79. Comparado ao mês anterior, houve redução real de R$ 50,42 no salário médio de admissão, uma variação em torno de -2,36%.
Sobre demissões em fevereiro, dos 4.373 desligamentos, 2.565 (58,6%) foram homens e 1.808 (41,3%) mulheres. 1.329 (30,3%) trabalhadores que foram demitidos tinham entre 30 a 39 anos, sendo 3.318 (75,8%) com ensino médio completo. Trabalhadores dos Serviços, Vendedores do Comercio em Lojas e Mercados foi a categoria de ocupação com mais demitidos, com 1.337 desligamentos.
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