Bombeiros orientam banhistas durante Carnaval de Salvador
Grupo já realizou 1160 ações preventivas
Crédito: Divulgação
Durante a folia momesca, o 13° Grupamento de Bombeiros Militar (13° GBM/Gmar) reforçou o atendimento nas praias da Barra e Ondina. O GBM está empregando 107 miliares, entre guarda-vidas e equipe náutica, além de equipamentos como motos aquáticas e botes.
Segundo ele, historicamente, as ocorrências mais atendidas durante esse período são relacionadas a crianças perdidas e atendimento pré-hospitalar (APH): "por isso, atuamos de forma ainda mais intensa na prevenção. Orientamos os banhistas sobre os cuidados e riscos quando distribuímos as pulseiras de identificação para as crianças".
De acordo com o oficial, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas é uma das principais causas do APH. "Muita gente ingere álcool demasiadamente e, em seguida, entra na água, o que é muito perigoso. Devemos lembrar que bebida alcoólica e mar não combinam, vamos ter cuidado", pontua.
Outra observação apontada pelo major é em relação as selfies nas pedras, pois existe a possibilidade de a pessoa escorregar e acabar se machucando. "Temos atendido muitas ocorrências nesse sentido. E, para o banho de mar, devemos pedir orientação dos guarda-vidas, para sabermos o local mais seguro", destaca.
Para a banhista Rita de Fátima, a presença do Corpo de Bombeiros traz acolhimento e proteção ao turista: "a gente sabe que, se ocorrer alguma coisa, o bombeiro está próximo e vai vir de imediato para o socorro, além de, também, conscientizar. Se tem bombeiro é porque tem alguma área de risco, e ele está ali para orientar e ajudar a população".
Cuidado com crianças
Segundo o major Duarte, pais e responsáveis devem manter a atenção redobrada com os pequenos nas praias. "Se trouxer crianças para a praia, mantenha a supervisão constante e lembre-se que a diversão é para as crianças. Se entrar na água, a mantenha sempre a uma distância de um braço", acrescenta.
A banhista Taise Santos lembra de uma situação de uma criança perdida durante a noite, no circuito: "eles [os bombeiros] tiveram todo cuidado do mundo, deram toda assistência à criança. Fica um [profissional] próximo ao outro, sempre em alerta, com crianças principalmente".
Nos primeiros cinco dias de Carnaval, os profissionais atenderam a 34 ocorrências, além de realizar 1160 ações preventivas. "As prevenções são aquelas atitudes em que a gente percebe o banhista entrando em um local de risco, com correnteza, e nós vamos lá fazer a orientação, retiramos aquela vítima dali para que não aconteça o pior. Já realizamos, também no Carnaval, 17 resgates. Graças a Deus, não tivemos nenhuma vítima com óbito", conta o comandante do 13° GBM/Gmar, o major BM Francisco Duarte.
Segundo ele, historicamente, as ocorrências mais atendidas durante esse período são relacionadas a crianças perdidas e atendimento pré-hospitalar (APH): "por isso, atuamos de forma ainda mais intensa na prevenção. Orientamos os banhistas sobre os cuidados e riscos quando distribuímos as pulseiras de identificação para as crianças".
De acordo com o oficial, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas é uma das principais causas do APH. "Muita gente ingere álcool demasiadamente e, em seguida, entra na água, o que é muito perigoso. Devemos lembrar que bebida alcoólica e mar não combinam, vamos ter cuidado", pontua.
Outra observação apontada pelo major é em relação as selfies nas pedras, pois existe a possibilidade de a pessoa escorregar e acabar se machucando. "Temos atendido muitas ocorrências nesse sentido. E, para o banho de mar, devemos pedir orientação dos guarda-vidas, para sabermos o local mais seguro", destaca.
Para a banhista Rita de Fátima, a presença do Corpo de Bombeiros traz acolhimento e proteção ao turista: "a gente sabe que, se ocorrer alguma coisa, o bombeiro está próximo e vai vir de imediato para o socorro, além de, também, conscientizar. Se tem bombeiro é porque tem alguma área de risco, e ele está ali para orientar e ajudar a população".
Cuidado com crianças
Segundo o major Duarte, pais e responsáveis devem manter a atenção redobrada com os pequenos nas praias. "Se trouxer crianças para a praia, mantenha a supervisão constante e lembre-se que a diversão é para as crianças. Se entrar na água, a mantenha sempre a uma distância de um braço", acrescenta.
A banhista Taise Santos lembra de uma situação de uma criança perdida durante a noite, no circuito: "eles [os bombeiros] tiveram todo cuidado do mundo, deram toda assistência à criança. Fica um [profissional] próximo ao outro, sempre em alerta, com crianças principalmente".
O uso do protetor solar e o cuidado com a alimentação também são fundamentais. Os guarda-vidas estão atuando durante 24 horas no período de Carnaval, os militares observam os banhistas e orientam sobre os cuidados tanto na faixa de areia quando dentro da água.
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