Sobe - Governo brasileiro, ao enviar carta ao governo americano, propondo diálogo para cessar guerra comercial. 

Desce - Prefeitura de Camaçari, por manter contas e convênios irregulares, no exercício de 2019. 

O povo não quer 

Uma pesquisa Genial/Quaest divulgada, na quarta-feira (16), mostra que 85% dos brasileiros são contra o aumento do número de deputados federais, aprovado pelo Congresso, no início de julho. Apenas 11% disseram aprovar a medida, e outros 4% não souberam ou não quiseram responder. A mudança amplia de 513 para 531 o número total de parlamentares, na Câmara dos Deputados, para adequar a representação proporcional dos estados aos dados do Censo de 2022.

No colo de Lula 

A pesquisa Quaest divulgada, na quarta-feira (16), mostra que o confronto com o presidente Donald Trump ajudou o governo Lula a recuperar a popularidade, segundo Felipe Nunes, diretor do instituto. Os dados mostram que a aprovação de Lula (PT), que vinha em queda desde janeiro, e reprovação, que vinha em alta desde outubro, mudaram de direção: 43% aprovam a Lula, uma oscilação positiva de três pontos percentuais em relação a junho. 53% desaprovam Lula, uma oscilação para baixo de quatro pontos, no limite da margem de erro.

Alcolumbre, Motta e Alckmin 

Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), receberam na quarta-feira (16), o vice-presidente Geraldo Alckmin para uma reunião sobre o tarifaço anunciado por Donald Trump contra produtos brasileiros. Em vídeo, os parlamentares e o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio pregaram união dos Poderes para uma resposta aos Estados Unidos e classificaram a taxação adicional de 50% como "agressão" e medida "injusta" contra o Brasil.

Desconsiderou

O governo Federal solicitou, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), a revalidação imediata do decreto que aumenta o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), suspendido pelo Congresso Nacional, ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes por meio de uma medida cautelar. Segundo matéria do InfoMoney, a demanda foi apresentada durante a audiência de conciliação entre o Executivo e o Legislativo, promovida e mediada pelo STF, que terminou sem um acordo. O advogado-geral da União, Jorge Messias, recusou qualquer negociação e afirmou, em nota, que a medida é considera essencial para "restabelecer o princípio da separação de poderes".

Alguém que conheço 

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, afirmou "não ser amigo" do Jair Bolsonaro (PL), em meio às discussões sobre o tarifaço imposto ao Brasil. De acordo com o mandatário norte-americano, o ex-presidente brasileiro é alguém "que ele conhece". "Olha, ele não é como um amigo meu. Ele é alguém que eu conheço, e eu o conheço como um representante de milhões de pessoas, brasileiros. Eles são ótimas pessoas, e ele ama o país e lutou muito por essas pessoas, e querem colocá-lo na prisão", disse Donald Trump para jornalistas.

Erro político

Aliados do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), avaliam como um "erro" o envolvimento do gestor estadual, na polêmica do tarifaço, anunciado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, contra o Brasil. De acordo com interlocutores de Tarcísio, o deputado federal licenciado, Eduardo Bolsonaro (PL), cometeu o "maior erro político" da família ao pressionar o governo americano a aplicar sanções contra o Brasil, na tentativa de reverter a situação judicial do pai.

Selou a paz 

Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), disse ter selado a paz com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). "Tive uma boa e longa conversa, agora, com o governador. De lado a lado foram expostos pontos de vistas e a conclusão de que ambos atuam na melhor das intenções do interesse dos brasileiros", afirmou Eduardo.

Uma vergonha

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a criticar, ontem (16), o tratamento do Brasil ao ex-presidente Jair Bolsonaro. "O que o Brasil está fazendo com Bolsonaro é uma vergonha", afirmou. "Conheço Bolsonaro e acredito que ele seja um homem honesto", disse o presidente americano. É o segundo dia seguido em que Trump defende Bolsonaro. Na terça-feira, ele havia dito que Bolsonaro é um "homem bom", que "lutou muito pelo Brasil", "um homem respeitado" e que "não é desonesto".