Família de brasileira desaparecida após cair em vulcão na Indonésia acusa guia de ter abandonado vítima
A jovem realizava uma trilha guiada na companhia de cinco turistas e um guia, mas, segundo relatos da família
Foto: Globonews
A publicitária brasileira Juliana Marins, de 26 anos, está desaparecida há mais de 48 horas após cair em uma cratera do Monte Rinjani, vulcão ativo localizado na ilha de Lombok, na Indonésia. A jovem realizava uma trilha guiada na companhia de cinco turistas e um guia, mas, segundo relatos da família, foi deixada sozinha momentos antes do acidente.
Em entrevista ao programa Fantástico, exibido neste domingo (22), a irmã de Juliana, Mariana Marins, contestou a versão inicial apresentada pelo guia e pelas autoridades locais. "Nos foi dito, no começo, que o grupo seguia junto quando, por algum motivo, minha irmã caiu e o guia teria permanecido no local para acionar o socorro. Mas isso não é verdade", afirmou.
De acordo com Mariana, Juliana teria se sentido cansada durante o trajeto e pedido para descansar. O guia, então, teria instruído que ela ficasse sentada sozinha no local, enquanto ele e o restante do grupo seguiram a trilha. A brasileira ficou sozinha, no escuro, em uma área de difícil acesso. Apenas uma hora depois, segundo a família, o guia retornou e a encontrou caída a cerca de 300 metros abaixo da trilha.
Em entrevista ao programa Fantástico, exibido neste domingo (22), a irmã de Juliana, Mariana Marins, contestou a versão inicial apresentada pelo guia e pelas autoridades locais. "Nos foi dito, no começo, que o grupo seguia junto quando, por algum motivo, minha irmã caiu e o guia teria permanecido no local para acionar o socorro. Mas isso não é verdade", afirmou.
De acordo com Mariana, Juliana teria se sentido cansada durante o trajeto e pedido para descansar. O guia, então, teria instruído que ela ficasse sentada sozinha no local, enquanto ele e o restante do grupo seguiram a trilha. A brasileira ficou sozinha, no escuro, em uma área de difícil acesso. Apenas uma hora depois, segundo a família, o guia retornou e a encontrou caída a cerca de 300 metros abaixo da trilha.
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O acidente teria ocorrido antes do amanhecer, em condições precárias de visibilidade, com o grupo portando apenas uma lanterna simples para percorrer um terreno escorregadio e perigoso.
O acidente teria ocorrido antes do amanhecer, em condições precárias de visibilidade, com o grupo portando apenas uma lanterna simples para percorrer um terreno escorregadio e perigoso.
Juliana é natural de Niterói, no Rio de Janeiro, e está em um mochilão pela Ásia desde fevereiro deste ano. Já passou por países como Filipinas, Tailândia e Vietnã. A trilha no Monte Rinjani, com duração prevista de três dias, havia sido contratada por meio de uma agência local.
Fonte: BN
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