Galeria de Arte Carlo Barbosa reabre ao público nesta quinta, 15

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Galeria de Arte Carlo Barbosa reabre ao público nesta quinta, 15

Espaço recebe exposição 'Exuberância' 

Crédito: Divulgação
A Galeria de Arte Carlo Barbosa, que funciona no Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca/Uefs), reabre no dia 15 de setembro com a exposição "Exuberância", do artista Tonho da Bahia, a partir de 19h30. As atividades no local foram suspensas em 2016 para reforma na estrutura do prédio, que é tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac). Foram realizados serviços como reforma do telhado, mudança de calhas, troca de estruturas internas, reparos no piso, descupinização e pintura.

A galeria de arte recebe o nome do importante artista plástico feirense Carlo Barbosa. O espaço destina-se a atrair artistas locais e regionais para exposição de trabalhos, promovendo a valorização e a difusão das artes visuais e de diferentes expressões formas de expressão cultural, além de oferecer um local alternativo ao circuito das galerias comerciais de arte, abrindo o campo para novos talentos, através de exposições individuais e/ou coletivas.

A realização de exposições na galeria Carlo Barbosa ocorre a partir de inscrições feitas por meio de edital anual. As propostas inscritas são analisadas por uma comissão de seleção e os resultados são divulgados pelo Cuca. As exposições ocorrem no ano subsequente à publicação do documento. Um novo edital será lançado em 2022. Este ano estão previstas exposições dos artistas Alessandra Cunha, Gaspar Medrado, Jean Lima, Geiziel Ramos e Pâmela Reis.

A exposição "Exuberância" fica aberta ao público de 16 de setembro até 11 de outubro, de 8h às 12h e de 14h às 17h30. A entrada é gratuita. José Antônio dos Santos Pereira, conhecido como Tonho da Bahia, já participou da Bienal Internacional de Arte Naïf Totem Cor-Ação, no município de Socorro, interior de São Paulo. O artista atua como auxiliar de serviços gerais no Cuca há muitos anos e em 2014, aos 54 anos, começou a ter os primeiros contatos com o programa de formação artística onde cursou oficinas de violão e teatro. Porém, foi nos cursos de desenho e pintura, sob as orientações de Avelina Bitencourt e Jorge Galeano, respectivamente, que Tonho encontrou sua identidade e forma de expressão.

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