Haddad diz que faltam R$ 20 bi para fechar orçamento de 2026
Ministro defende aprovação de corte de benefícios fiscais
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou, nesta terça-feira (16), que o governo precisa de R$ 20 bilhões para fechar o Orçamento de 2026, a fim de equilibrar as contas públicas.
Segundo Haddad, caberá agora ao Congresso Nacional decidir sobre o corte de benefícios fiscais.
A ideia do governo é um corte linear de 10% nos incentivos infraconstitucionais. Já os parlamentares desejam escalonar a redução ao longo dos próximos três ou quatro anos, no setores afetados.
Segundo Haddad, caberá agora ao Congresso Nacional decidir sobre o corte de benefícios fiscais.
A ideia do governo é um corte linear de 10% nos incentivos infraconstitucionais. Já os parlamentares desejam escalonar a redução ao longo dos próximos três ou quatro anos, no setores afetados.
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"Fizemos algumas simulações para o relator, e agora a decisão está com o Congresso Nacional, mas os subsídios foram entregues para que a conta pudesse fechar e o Orçamento pudesse ser votado na quinta-feira", afirmou Haddad após participar de reunião de líderes no Congresso.
Com o calendário apertado, o governo corre para aprovar a proposta e fechar o orçamento.
"Teria que aprovar hoje na Câmara e amanhã no Senado. Porque aí o relator do Orçamento consegue fechar a peça orçamentária tranquilamente, sem risco de nós termos receitas que estão no Orçamento e não têm fonte", disse.
"Fizemos algumas simulações para o relator, e agora a decisão está com o Congresso Nacional, mas os subsídios foram entregues para que a conta pudesse fechar e o Orçamento pudesse ser votado na quinta-feira", afirmou Haddad após participar de reunião de líderes no Congresso.
Com o calendário apertado, o governo corre para aprovar a proposta e fechar o orçamento.
"Teria que aprovar hoje na Câmara e amanhã no Senado. Porque aí o relator do Orçamento consegue fechar a peça orçamentária tranquilamente, sem risco de nós termos receitas que estão no Orçamento e não têm fonte", disse.
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