Cada igreja é um cartão-postal da história feirense
Cada templo de Feira de Santana conta uma história de devoção, arquitetura e memória coletiva
As igrejas e templos são marcos históricos e arquitetônicos importantes em Feira de Santana, cada um situado em regiões estratégicas que refletem a história e a vida da cidade. Entre os principais, destacam-se a Igreja Senhor dos Passos, na região central, e a Capela dos Remédios, também no coração urbano, com torre piramidal e embrechados de louça. Outros templos notáveis incluem a Catedral de Santana, a Igreja do Distrito de Maria Quitéria e a Igreja de Bonfim de Feira, cada um com estilos arquitetônicos distintos e histórias que remontam ao período colonial e imperial.
A Igreja Nossa Senhora dos Remédios, localizada na rua Conselheiro Franco, é popularmente conhecida como Igreja dos Remédios e simboliza a arquitetura colonial da Bahia. Construída entre 1700 e 1705, ela não apenas atrai moradores e visitantes para celebrações religiosas, mas também serve como ponto de encontro cultural na região central da cidade, sendo um testemunho vivo da tradição feirense.
A Igreja Senhor dos Passos, situada no centro histórico, é outro cartão-postal da cidade. Construída ao longo de 58 anos (1921-1979), com estilo eclético-neogótico, seus arcos apontados e vitrais representando os 12 apóstolos se destacam visualmente. Suas paredes externas, revestidas com argamassa e vidro moído, conferem aparência de pedra, lembrando construções medievais europeias. O templo se integra à vida urbana do centro, sendo ponto de referência para fiéis e turistas, além de palco de eventos culturais e religiosos.
No distrito de Maria Quitéria - antigo São José das Itapororocas -, encontra-se a Igreja Matriz de São José, construída no século XVII por João Peixoto Viegas, a pedido de sua esposa, Joana de Sá Peixoto. Este templo, considerado o mais antigo do município, representa não apenas a fé local, mas também a formação histórica da localidade, que se desenvolveu ao redor do núcleo religioso, sendo ponto central de sociabilidade e comércio na região.
A Igreja de Senhor do Bonfim, no distrito de Bonfim de Feira, nasceu de uma promessa feita pelo casal Manoel Antônio de Bastos e Bernarda Maria da Conceição em 1783, após o desaparecimento de um escravo muito estimado. Com estilo neoclássico e altares barrocos, a igreja abriga várias imagens sacras e passou por diversas reformas. Localizada em uma área mais periférica da cidade, a igreja se mantém como símbolo de devoção e memória coletiva, conectando os moradores do distrito à história religiosa de Feira de Santana.
A Igreja Nossa Senhora dos Remédios, localizada na rua Conselheiro Franco, é popularmente conhecida como Igreja dos Remédios e simboliza a arquitetura colonial da Bahia. Construída entre 1700 e 1705, ela não apenas atrai moradores e visitantes para celebrações religiosas, mas também serve como ponto de encontro cultural na região central da cidade, sendo um testemunho vivo da tradição feirense.
A Igreja Senhor dos Passos, situada no centro histórico, é outro cartão-postal da cidade. Construída ao longo de 58 anos (1921-1979), com estilo eclético-neogótico, seus arcos apontados e vitrais representando os 12 apóstolos se destacam visualmente. Suas paredes externas, revestidas com argamassa e vidro moído, conferem aparência de pedra, lembrando construções medievais europeias. O templo se integra à vida urbana do centro, sendo ponto de referência para fiéis e turistas, além de palco de eventos culturais e religiosos.
No distrito de Maria Quitéria - antigo São José das Itapororocas -, encontra-se a Igreja Matriz de São José, construída no século XVII por João Peixoto Viegas, a pedido de sua esposa, Joana de Sá Peixoto. Este templo, considerado o mais antigo do município, representa não apenas a fé local, mas também a formação histórica da localidade, que se desenvolveu ao redor do núcleo religioso, sendo ponto central de sociabilidade e comércio na região.
A Igreja de Senhor do Bonfim, no distrito de Bonfim de Feira, nasceu de uma promessa feita pelo casal Manoel Antônio de Bastos e Bernarda Maria da Conceição em 1783, após o desaparecimento de um escravo muito estimado. Com estilo neoclássico e altares barrocos, a igreja abriga várias imagens sacras e passou por diversas reformas. Localizada em uma área mais periférica da cidade, a igreja se mantém como símbolo de devoção e memória coletiva, conectando os moradores do distrito à história religiosa de Feira de Santana.
Cada igreja, seja no centro urbano ou nos distritos periféricos, cumpre papel fundamental na preservação da história e da identidade feirense. Elas funcionam como marcos de referência, pontos turísticos, centros de convivência e símbolos da religiosidade e da arte, formando um mosaico arquitetônico que percorre os séculos e reflete a diversidade cultural da Princesa do Sertão.
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