Efeitos graves de vacina contra Covid-19 em crianças são raríssimos
Reações comuns são dor no local da injeção e cansaço
Crédito: Myke Sena/MS
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgou na última quinta-feira (30) dois estudos que destacam a importância da vacinação de crianças contra a Covid-19. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Assim, um deles concluiu que efeitos colaterais graves são extremamente raros entre crianças de 5 a 11 anos após receberem o imunizante da Pfizer & BioNTech.Já o outro analisou centenas de internações pediátricas em seis cidades dos Estados Unidos no último verão e revelou que quase todas as crianças que ficaram gravemente doentes não haviam sido totalmente vacinadas.
A saber, nos EUA já foram administradas mais de 8 milhões de doses da vacina Pfizer nesta faixa etária. O CDC avaliou relatórios recebidos de médicos e do público, além de respostas dos pais ou responsáveis por cerca de 43 mil crianças entre 5 e 11 anos.
Uma reação comum entre as crianças participantes da pesquisa foi dor no local da injeção, cansaço ou dor de cabeça, principalmente após a segunda dose.
Por fim, os relatos de miocardite - inflamação do músculo cardíaco -, associada em casos raros à vacinação contra o coronavírus, continuam escassoz. Segundo o CDC, houve 11 relatos verificados vindos de médicos, fabricantes de vacinas ou outros membros do público. Desses, sete estão bem e quatro estavam se recuperando.
A saber, nos EUA já foram administradas mais de 8 milhões de doses da vacina Pfizer nesta faixa etária. O CDC avaliou relatórios recebidos de médicos e do público, além de respostas dos pais ou responsáveis por cerca de 43 mil crianças entre 5 e 11 anos.
Uma reação comum entre as crianças participantes da pesquisa foi dor no local da injeção, cansaço ou dor de cabeça, principalmente após a segunda dose.
Por fim, os relatos de miocardite - inflamação do músculo cardíaco -, associada em casos raros à vacinação contra o coronavírus, continuam escassoz. Segundo o CDC, houve 11 relatos verificados vindos de médicos, fabricantes de vacinas ou outros membros do público. Desses, sete estão bem e quatro estavam se recuperando.
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