Comerciantes da Rua Papa João XXIII reclamam de prejuízos causados pela obra
Falta um direcionamento sobre o que está sendo feito e quando vão acabar os serviços
Donos de estabelecimentos comerciais na Rua Papa João XXIII, no bairro Tomba/Jardim Acácia em Feira de Santana, reclamam sobre os prejuízos causados pela obra de drenagem na via, realizada pela prefeitura de Feira de Santana. Segundo eles, falta um direcionamento sobre o que está sendo feito e quando vão acabar os serviços, já que existem dificuldades para o trânsito de carros e das pessoas. Isso gera pouca movimentação e consequentemente, de acordo com os comerciantes, o acúmulo de prejuízos.
"O comércio está péssimo, muita poeira, sem movimento porque não tem como cliente vir, carros não passam e quando passam é muita poeira, buraco, prejudica. Estamos todos desorientados, sem saber o que fazer para pagar as contas porque a conta não espera. Nenhum responsável teve contato com a gente. Não deram previsão de término da obra. A obra já dura cerca de 2 meses e cada dia está pior. O São João se aproxima e vai continuar a mesma coisa, até porque não tem como eles terminarem", reclama Nelma de Souza.
A empreendedora Meire Rios diz que falta direcionamento por parte do poder público e pede mais agilidade e soluções paliativas. "A nossa situação está muito complicada desde que começou essa obra, porque atrapalha tanto o pedestre que evita passar por aqui pela poeira e buracos, quantos os carros que precisam pegar outra via. Se você não tem o cliente, os lojistas ficam no prejuízo . Ninguém fala nada, tudo muito desorganizado. Muitos carros batendo na mureta de proteção que eles colocaram e ninguém toma providência", diz.
Getulio Barreto, proprietário de um material de construção salienta que o tráfego não estando liberado, não tem como melhorar as vendas "São muitos os motivos. Até agora não temos nenhuma posição sobre o prazo da obra , enquanto isso só prejuízo. A gente investe para ter um movimento melhor no São João, mas não temos a menor condição de revender nossa mercadoria".
"O comércio está péssimo, muita poeira, sem movimento porque não tem como cliente vir, carros não passam e quando passam é muita poeira, buraco, prejudica. Estamos todos desorientados, sem saber o que fazer para pagar as contas porque a conta não espera. Nenhum responsável teve contato com a gente. Não deram previsão de término da obra. A obra já dura cerca de 2 meses e cada dia está pior. O São João se aproxima e vai continuar a mesma coisa, até porque não tem como eles terminarem", reclama Nelma de Souza.
A empreendedora Meire Rios diz que falta direcionamento por parte do poder público e pede mais agilidade e soluções paliativas. "A nossa situação está muito complicada desde que começou essa obra, porque atrapalha tanto o pedestre que evita passar por aqui pela poeira e buracos, quantos os carros que precisam pegar outra via. Se você não tem o cliente, os lojistas ficam no prejuízo . Ninguém fala nada, tudo muito desorganizado. Muitos carros batendo na mureta de proteção que eles colocaram e ninguém toma providência", diz.
Getulio Barreto, proprietário de um material de construção salienta que o tráfego não estando liberado, não tem como melhorar as vendas "São muitos os motivos. Até agora não temos nenhuma posição sobre o prazo da obra , enquanto isso só prejuízo. A gente investe para ter um movimento melhor no São João, mas não temos a menor condição de revender nossa mercadoria".
Através de publicação no portal oficial, a Prefeitura diz que a recuperação da pavimentação de ruas e avenidas na zona urbana e rural de Feira de Santana têm sido intensificadas. "Estão sendo executados serviços de drenagem, patrolamento e tapa buraco em CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente). Contudo, há também problemas causados pelas chuvas, em algumas vias".
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