Feira: preso suspeito de matar homem após discussão em cavalgada de Maria Quitéria
Briga ocorreu após choque acidental do veículo do autor com o cavalo pertencente à vítima.
O suspeito de executar um homem a tiros durante uma cavalgada, no distrito de Maria Quitéria, zona rural de Feira de Santana, se apresentou espontaneamente na Delegacia de Homicídios (DHPP) acompanhado de seu advogado, após ter a prisão preventiva decretada pela Vara do Júri.
O crime ocorreu no dia 03 de março de 2025, na localidade de São José, quando a vítima Átila Avelino da Cruz, que participava de uma cavalgada na região, foi atingida por três disparos de arma de fogo.Conforme apurado no curso do inquérito, o autor, conhecido como "Caco", teria retornado ao local horas após uma discussão inicial envolvendo o choque acidental do veículo do autor com o cavalo pertencente à vítima.
A investigação revelou que Caco chegou em uma motocicleta na garupa de outro homem e, ao se aproximar da vítima, efetuou os disparos de forma direta e premeditada. Testemunhas relataram que, após o crime, ele recebeu apoio de uma terceira pessoa que lhe deu fuga.
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Apesar de ter confessado os disparos, o investigado apresentou uma versão conflitante com os depoimentos colhidos, o que reforçou a tese de execução motivada por futilidade.
Diante da gravidade do fato e da repercussão social do homicídio, o delegado responsável pela investigação representou pela prisão preventiva do autor, o que foi acatado pelo Poder Judiciário com fundamento na garantia da ordem pública e na necessidade de assegurar a instrução criminal.
O mandado de prisão foi cumprido assim que o suspeito se apresentou à unidade, tendo sido formalizados os procedimentos legais. Caco foi recolhido e permanecerá à disposição da Justiça.
A Delegacia de Homicídios segue firme na missão de combater os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) e reafirma seu compromisso com a elucidação de homicídios e a responsabilização dos autores, seja por meio de operações de captura ou pela atuação diligente junto ao Judiciário.
Apesar de ter confessado os disparos, o investigado apresentou uma versão conflitante com os depoimentos colhidos, o que reforçou a tese de execução motivada por futilidade.
Diante da gravidade do fato e da repercussão social do homicídio, o delegado responsável pela investigação representou pela prisão preventiva do autor, o que foi acatado pelo Poder Judiciário com fundamento na garantia da ordem pública e na necessidade de assegurar a instrução criminal.
O mandado de prisão foi cumprido assim que o suspeito se apresentou à unidade, tendo sido formalizados os procedimentos legais. Caco foi recolhido e permanecerá à disposição da Justiça.
A Delegacia de Homicídios segue firme na missão de combater os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) e reafirma seu compromisso com a elucidação de homicídios e a responsabilização dos autores, seja por meio de operações de captura ou pela atuação diligente junto ao Judiciário.
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