Governo assina contrato para construção de novas 208 moradias do MCMV em Feira de Santana
As novas moradias fazem parte dos residenciais Pedra do Descanso I e II e são fruto da parceria do governo estadual e federal
Ontem, segunda-feira (21), o governador Jerônimo Rodrigues autorizou a contratação para a construção de 208 unidades habitacionais em Feira de Santana, por meio do programa federal Minha Casa Minha Vida (MCMV). A assinatura dos contratos aconteceu no estacionamento do Centro de Convenções, com a presença do ministro da Casa Civil, Rui Costa, do Senador Jaques Wagner, vice-prefeito Pablo Roberto e de outras autoridades locais.
As novas moradias fazem parte dos residenciais Pedra do Descanso I e II e são fruto da parceria do governo estadual e federal para ampliar o acesso à moradia, principalmente, para famílias de baixa renda.
Segundo Jerônimo Rodrigues, a iniciativa busca reduzir o déficit habitacional na cidade e também movimentar a economia local por meio da geração de empregos diretos e indiretos com as obras.Ainda de acordo com o governo estadual, a autorização para início dos contratos representa mais uma etapa do retorno e ampliação do programa Minha Casa Minha Vida em território baiano, agora com nova configuração desde o relançamento da política habitacional pelo Governo Federal em 2023. As unidades serão destinadas prioritariamente a famílias em situação de vulnerabilidade social, conforme critérios estabelecidos pelo programa. Ele disse também que obras como a ponte Salvador/Itaparica seriam mais gloriosas se fossem construídas por empresas baianas e brasileiras que foram prejudicadas durante a operação Lava Jato.
As novas moradias fazem parte dos residenciais Pedra do Descanso I e II e são fruto da parceria do governo estadual e federal para ampliar o acesso à moradia, principalmente, para famílias de baixa renda.
Segundo Jerônimo Rodrigues, a iniciativa busca reduzir o déficit habitacional na cidade e também movimentar a economia local por meio da geração de empregos diretos e indiretos com as obras.Ainda de acordo com o governo estadual, a autorização para início dos contratos representa mais uma etapa do retorno e ampliação do programa Minha Casa Minha Vida em território baiano, agora com nova configuração desde o relançamento da política habitacional pelo Governo Federal em 2023. As unidades serão destinadas prioritariamente a famílias em situação de vulnerabilidade social, conforme critérios estabelecidos pelo programa. Ele disse também que obras como a ponte Salvador/Itaparica seriam mais gloriosas se fossem construídas por empresas baianas e brasileiras que foram prejudicadas durante a operação Lava Jato.
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"Temos na Bahia a capacidade de fazer uma grande articulação para adiantar o andamento de obras como as do programa MCMV. Pegando a UPB, juntando os prefeitos, a base dos deputados federais, estaduais e achar forças para isso. Temos na Bahia um setor da Construção civil muito potente, apesar de perdas com a operação Lava Jato que ao invés de punir aqueles que fizeram mau usos do dinheiro público, prejudicaram todo um setor. Vimos empresas da construção civil grandiosas, não só na Bahia como em todo país, se acabarem. A ponte Salvador/Itaparica, por exemplo, que estamos na luta para construir seria muito mais prazeroso se fossem com empresas brasileiras e baianas. Hoje estão tendo que concorrer em um edital disputando com empresas Chinesas, ninguém está fechando Mercado".
O senador Jaques Wagner ressaltou a importância da integração entre legislativo e executivo para o favorecimento do povo.
"Sempre digo que a democracia não anda sem a pressão da rua. Nós estamos sofrendo muito no Congresso, conseguimos reeleger o presidente Lula, mas não temos a maioria de deputados federais a favor dele, a favor de vocês. Por isso tenho falado tanto que é preciso estarmos atentos. Óbvio que o mais importante a gente consegue é eleger o presidente, governador, prefeito. Entretanto, o prefeito não vive sem os vereadores, assim como o governador não vive sem a bancada de deputado estadual e o presidente da república não vive sem a bancada de deputados federais e senadores. Temos que escolher pessoas que darão tranquilidade a quem a gente escolheu para presidente. Estamos aqui comemorando o MCMV, mais uma etapa que o presidente Lula e o governador Jerônimo mais sabem fazer que é fazer mais por quem mais precisa. Essa é a regra básica da política orientada pelo presidente Lula e que Jerônimo, Eu e Rui acompanhamos aqui na Bahia"
O Ministro Rui Costa que representou o presidente Lula no evento, destacou que as unidades feirenses são habitações que fazem parte do resgate do programa MCMV, paralisado no governo anterior.
"Já falamos, mas as pessoas não entendem como a gente encontrou esse país. Encontramos 87 mil unidades habitacionais paralisadas nas obras, mais de 10 mil só aqui na Bahia. O primeiro conjunto na retomada do programa foi aqui em Santo Amaro. O que eles fizeram quando chegaram ao governo foi paralisar todas as obras, inclusive as obras do MCMV. Até obras com 80% da execução foram paradas e teve até umas que evoluíram. Foram abandonadas e roubaram materiais como telhas, vasos sanitários, janelas, material elétrico...Nem concluir para inaugurar eles fizeram. Isso mostra que eles não tinham nenhum apreço pela população e ficou ainda mais estampado durante a pandemia quando eles falaram para as pessoas não se vacinarem, nem usassem máscara resultando em 700 mil mortes no país que seriam reduzidas pelo menos na metade se o governo federal tivesse mostrado alguma humanidade pelo próximo", relembra.
O vice-prefeito Pablo Roberto, agradeceu a todos os envolvidos e em especial ao governador Jerônimo Rodrigues pela iniciativa. "Um compromisso assumido pela minha gestão, toda a nossa equipe do governo. Este é um evento extremamente importante para a cidade de Feira de Santana, que representa de forma muito significativa, agradecer a todos os envolvidos, principalmente ao governador. Um evento como esse em Feira representa muito para o povo, transforma vidas e é isso que queremos",
"Temos na Bahia a capacidade de fazer uma grande articulação para adiantar o andamento de obras como as do programa MCMV. Pegando a UPB, juntando os prefeitos, a base dos deputados federais, estaduais e achar forças para isso. Temos na Bahia um setor da Construção civil muito potente, apesar de perdas com a operação Lava Jato que ao invés de punir aqueles que fizeram mau usos do dinheiro público, prejudicaram todo um setor. Vimos empresas da construção civil grandiosas, não só na Bahia como em todo país, se acabarem. A ponte Salvador/Itaparica, por exemplo, que estamos na luta para construir seria muito mais prazeroso se fossem com empresas brasileiras e baianas. Hoje estão tendo que concorrer em um edital disputando com empresas Chinesas, ninguém está fechando Mercado".
O senador Jaques Wagner ressaltou a importância da integração entre legislativo e executivo para o favorecimento do povo.
"Sempre digo que a democracia não anda sem a pressão da rua. Nós estamos sofrendo muito no Congresso, conseguimos reeleger o presidente Lula, mas não temos a maioria de deputados federais a favor dele, a favor de vocês. Por isso tenho falado tanto que é preciso estarmos atentos. Óbvio que o mais importante a gente consegue é eleger o presidente, governador, prefeito. Entretanto, o prefeito não vive sem os vereadores, assim como o governador não vive sem a bancada de deputado estadual e o presidente da república não vive sem a bancada de deputados federais e senadores. Temos que escolher pessoas que darão tranquilidade a quem a gente escolheu para presidente. Estamos aqui comemorando o MCMV, mais uma etapa que o presidente Lula e o governador Jerônimo mais sabem fazer que é fazer mais por quem mais precisa. Essa é a regra básica da política orientada pelo presidente Lula e que Jerônimo, Eu e Rui acompanhamos aqui na Bahia"
O Ministro Rui Costa que representou o presidente Lula no evento, destacou que as unidades feirenses são habitações que fazem parte do resgate do programa MCMV, paralisado no governo anterior.
"Já falamos, mas as pessoas não entendem como a gente encontrou esse país. Encontramos 87 mil unidades habitacionais paralisadas nas obras, mais de 10 mil só aqui na Bahia. O primeiro conjunto na retomada do programa foi aqui em Santo Amaro. O que eles fizeram quando chegaram ao governo foi paralisar todas as obras, inclusive as obras do MCMV. Até obras com 80% da execução foram paradas e teve até umas que evoluíram. Foram abandonadas e roubaram materiais como telhas, vasos sanitários, janelas, material elétrico...Nem concluir para inaugurar eles fizeram. Isso mostra que eles não tinham nenhum apreço pela população e ficou ainda mais estampado durante a pandemia quando eles falaram para as pessoas não se vacinarem, nem usassem máscara resultando em 700 mil mortes no país que seriam reduzidas pelo menos na metade se o governo federal tivesse mostrado alguma humanidade pelo próximo", relembra.
O vice-prefeito Pablo Roberto, agradeceu a todos os envolvidos e em especial ao governador Jerônimo Rodrigues pela iniciativa. "Um compromisso assumido pela minha gestão, toda a nossa equipe do governo. Este é um evento extremamente importante para a cidade de Feira de Santana, que representa de forma muito significativa, agradecer a todos os envolvidos, principalmente ao governador. Um evento como esse em Feira representa muito para o povo, transforma vidas e é isso que queremos",
A expectativa é de que as obras tenham início nos próximos meses, após a conclusão das etapas administrativas e técnicas previstas para a execução dos projetos habitacionais.
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