Sobe - Professores baianos, por vencerem Prêmio Jabuti Acadêmico 2025. Premiação é o mais importante reconhecimento literário do país. 

Desce - Alessandro Rodrigues Brandão Correia, ex-prefeito do município de Brejões, por ser multado pelo TCM. 

Presidente da ALBA

A presidente da ALBA fez uma prestação de contas de tudo o que foi realizado durante o recesso parlamentar, período em que ela atuou "arrumando cada cantinho, discutindo projetos, discutindo o que a gente poderia apresentar a cada deputado, para que a gente tivesse mais condições de trabalhar aqui nessa Casa". Ela lembrou que, após uma história presidida por homens, hoje, a Casa vê mais que uma mulher no comando, "vê o cuidado virando força, a escuta virando decisão, o afeto se transformando em ação". A chefe do Legislativo baiano ressaltou que a sua presidência é também simbólica, o retrato da coragem de uma nova era. Durante o primeiro semestre, disse a presidente, os deputados bateram recorde de produtividade, não por vaidade, mas por compromisso com o povo baiano.

Não dá a mínima 

O presidente Lula (PT), disse ontem (6), que os ataques do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não afetam a atuação do STF (Supremo Tribunal Federal). "A Suprema Corte nossa não está dando a mínima para o que fala o Trump e nem pode dar. Como a Suprema Corte americana não vai dar a mínima se eu estiver fazendo uma crítica a eles", declarou, em entrevista à Reuters. "A Suprema Corte está julgando Bolsonaro com base nos autos e nas falas das pessoas que trabalharam com Bolsonaro. Não é a oposição que está acusando Bolsonaro, não é o Exército de outro país, são os militares que trabalharam com ele que estão fazendo a delação", declarou Lula, sobre o tema.

Tá tudo bem 

O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou que não há um desconforto na corte, após a decisão do ministro Alexandre de Moraes, de decretar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Questionado se havia algum incômodo com a decisão, ele respondeu: "nenhum". "O Alexandre tem toda a nossa confiança e o nosso apoio", completou. Gilmar Mendes negou ainda, que Moraes estivesse isolado na corte e elogiou a atuação do colega durante a pandemia e a eleição de 2022, à frente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Crítica à oposição

A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), criticou, ontem (6), a atitude de parlamentares da oposição. Deputados e senadores apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, estão manifestando contra a prisão domiciliar do ex-Executivo, determinada na segunda (4), pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes. No X, antigo Twitter, Gleisi afirmou que o povo brasileiro não pode carregar nas costas o peso de Jair Bolsonaro.

Moraes não recua 

Em meio ao protesto da oposição no Congresso, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, descartou voltar atrás da decisão que impôs a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Apesar de uma parte da Corte considerar a domiciliar 'exagerada' e até 'desnecessária' diante da proximidade do julgamento definitivo da ação sobre o suposto golpe, que está previsto para acontecer em setembro.

Moraes volta atrás 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, ontem (6), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), receba visitas de filhos, netos, netas e cunhadas durante o período em que cumpre prisão domiciliar. A decisão do magistrado revoga, parcialmente, a ordem anterior que previa a necessidade de autorização prévia da Corte para qualquer visita, com exceção de advogados e familiares que residissem na mesma casa.

Sanções contra Moraes 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou ontem (6), que pode pautar a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na reunião que terá com o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, na próxima quarta-feira (13), de forma online. Segundo matéria do InfoMoney, Haddad confirmou o encontro onde o titular da pasta deve debater a tarifa de 50%, imposta pelo presidente Donald Trump, sobre parte das exportações do Brasil ao país, que entrou em vigor, ontem. O ministro ponderou que, dependendo da qualidade da conversa com Bessent, poderá haver, inclusive, uma reunião de trabalho presencial entre os dois.