Sobe - O Senado Federal, que vai seguir o rito e mandar o projeto da blindagem passar pela Comissão de Constituição e Justiça. 

Desce - Deputados que aprovaram, na madrugada, em duas sessões, no mesmo dia, a PEC da blindagem.

Traindo eleitores 

Depois da imoralidade para a PEC - Proposta de Emenda Constitucional - que, com a tentativa de blindar os deputados, senadores e, imaginem, presidentes de partidos, de crimes praticados por eles que só poderão ter prosseguimento com autorização por votação secreta dos "coleguinhas" deputados. A PEC votada no mesmo dia com duas sessões que vararam à madrugada e foi aprovado majoritariamente pelo PL e grande parte do bloco do centrão.

Força das ruas 

Alguns deputados que o aprovaram depois de sofrerem um "rombo" em sua popularidade e da reação popular, declaram-se arrependidos. Não acredito nesse arrependimento. Começarei a acreditar, a partir do momento que eles peçam publicamente para que os senadores derrubem o projeto. Aí, vamos dar a César ou que é de César. Já Nikolas Ferreira afirmou: "Eu sou, sim, a favor da blindagem". Continua no erro.

PEC da blindagem 

Está agendada para amanhã (24), a análise da PEC da Blindagem, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), do Senado Federal. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/2021, foi" "aprovada na Câmara dos Deputados, na terça-feira (17)." "A PEC prevê autorização prévia do Congresso para abertura de ação penal contra parlamentares. No domingo (21), protestantes realizaram atos em várias capitais do Brasil contra a medida." "O relator da matéria na CCJ é o senador Alessandro Vieira (MDB-SE). Em entrevistas, o parlamentar anunciou que vai votar pela rejeição da matéria. O presidente da CCJ, senador Otto Alencar (PSD-BA), descartou a possibilidade de aprovação da proposta. Ele afirmou que vai pautar o projeto" ""para sepultar de vez"" "o assunto no Senado."

Novo 

Em conversa com o presidente do diretório municipal do Partido Novo, Carlos Medeiros, tomei conhecimento que a agremiação está elencando pré-candidatos a deputado estadual, na Bahia. Ele é um desses candidatos. Medeiros justificou o interesse por uma chapa para estadual, porque é mais fácil a sua constituição e o partido poderá eleger, pelo menos, um representante. Para federal, o partido também aceita inscrições, mas o interesse principal é para deputado estadual.

Zé Chico na estrada 

Com a declaração de Pablo Roberto, na semana passada, de que seria, sim, pré-candidato a deputado federal, foi o suficiente para que o pré-candidato a deputado federal Zé Chico, também com base em Feira de Santana, também da mesma base de Zé Ronaldo, botasse, de novo, o pé na estrada. Isso aconteceu na semana passada e nesta semana, de hoje até sexta, estará em outras cidades do interior. Reservo o nome das regiões, porque elas me foram passadas com pedido de sigilo. Não posso, portanto, quebrar a confiança para a dica da mina para a concorrência.

Jurandir

Outro candidato, dessa vez, para deputado estadual, quem está em intensa atividade é o vereador Jurandir de Carvalho. A Interlocutores, avalia que terá, em Feira, de 20 a 25 mil votos e, pelo trabalho que faz em outras cidades do interior, ele poderá chegar a mais 25. A conversa que gira entre os partidos, na Bahia, fazem conta que a linha de corte para a eleição de estadual chegará a 40 mil votos. Alguns para tentar seduzir candidatos inexperientes, apontam para os seus partidos com argumento de que poderão se eleger com 35 mil votos. Eu não acredito.

Criticou

O deputado estadual Robinson Almeida (PT), cobrou uma posição do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), sobre a PEC da Blindagem e o requerimento de urgência para a anistia. A declaração foi dada ontem (22), durante evento com o governador Jerônimo Rodrigues (PT), no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Robinson afirmou que aliados de Neto apoiaram as duas propostas, no Congresso. O petista ainda provocou o ex-prefeito. "Então, você que gosta de falar de estrada sem visitar, porque não fala sobre a situação do Congresso Nacional e da sua bancada aliada, que defende essa agenda de retrocesso no país?".