Ponto e Vírgula 23/12/2023
Sobe - Projeto Varal solidário por ajudar mulheres em situação de vulnerabilidade
Desce - Bares que foram notificados pela Prefeitura de Feira de Santana por poluição sonora
Influência
O ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho, concedeu uma entrevista exclusiva ao programa De Olho na Cidade, em resposta às recentes declarações do prefeito Colbert Martins Filho. Durante a entrevista, José Ronaldo abordou sua participação no governo atual e esclareceu sua posição em relação às decisões administrativas. As declarações do atual prefeito, Colbert Martins Filho, de que a gestão estaria "entupida de Zé Ronaldo", foram o ponto de partida para a entrevista. José Ronaldo, ao ser questionado sobre a afirmação de Colbert, enfatizou que mantém um profundo respeito pelo atual prefeito.
Comigo não
De acordo com José Ronaldo, desde o momento em que deixou o cargo de prefeito para se candidatar a outro cargo político, ele não tomou nenhuma decisão relacionada à prefeitura de Feira de Santana. Ele destacou que as decisões administrativas são de responsabilidade do prefeito Colbert Filho e que não é consultado sobre esses assuntos. "Eu não sou ouvido nas decisões que são tomadas no governo", afirmou José Ronaldo.
Criticou
Durante a coletiva de imprensa em Salvador, o governador Jerônimo Rodrigues (PT), foi questionado sobre a fila da regulação em Feira de Santana. "O ideal seria se as pessoas fossem examinadas e tratadas, e lá mesmo uma parte destas seriam curadas. 70% dos atendimentos que nós fazemos em Feira, são tratamentos simples, porque aquele serviço deveria ser tratado numa unidade básica de saúde, mas está lá na fila ou no corredor. Quando o município é pobre, tem baixa receita, a gente entende a dificuldade do prefeito, mas município com a receita alta, não justifica. E não é só na saúde, na educação também", criticou.
Salvador
O vice-governador Geraldo Jr. (MDB) foi oficializado pelo governador Jerônimo (PT) como o pré-candidato da base governista para a corrida eleitoral municipal de 2024 em Salvador. A decisão aconteceu após meses de embates e negociações. O anúncio foi feito em coletiva na quinta-feira (21). O evento contou com a presença de dirigentes de diversos partidos da base governista, como Lídice da Mata (PSB), Davidson Magalhães (PCdoB), Lúcio Vieira Lima (MDB), Otto Alencar (PSD) e Eden Valadares (PT).
O estapeador
O deputado federal Washington Quaquá (PT-RJ) disse que teria agredido novamente o deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES) em legítima defesa. De acordo com o parlamentar, ele desferiu um tapa no rosto do político por 'defender o presidente da República', Lula (PT), que foi vaiado por bolsonaristas na Câmara dos Deputados. "Dei tapa e daria três, quatro, se precisasse. Eu fui filmar para representar no Conselho de Ética contra o Nikolas e esse outro deputado que eu não conhecia tentou tirar o celular da minha mão, eu dei um tapa e daria quantos fossem necessários porque não abaixo a cabeça para fascista", disse o parlamentar.
Armamento
Um projeto de lei protocolado na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) pode liberar o porte permanente de armas de fogo para toda e qualquer pessoa que trabalhe com segurança armada, pública ou privada, incluindo fora do horário de serviço. A proposta foi realizada pelo deputado estadual Diego Castro (PL), que tem no armamentismo um de seus principais eixos de atuação no legislativo baiano.
Receio
Uma pesquisa da Genial/Quaest mostra que 21% dos brasileiros tem receio que discussões políticas no seio de suas famílias atrapalhem a celebração de Natal, mesmo um ano depois da eleição. 10% dizem que diferenças políticas foram importantes para que decidissem não se reunir com familiares nas festas natalinas. E 9% afirmam conhecer alguém da família que simplesmente não vai aos encontros de Natal por questões ou brigas políticas.
Receio I
O receio de discussões familiares é maior entre os mais jovens. Entre os que têm de 16 a 34 anos, 23% têm medo que as reuniões terminem em briga, contra 20% de quem tem entre 35 e 59 anos e 18% entre os mais velhos. Há diferenças significativas também entre as regiões, no Nordeste, 16% têm medo das brigas por questões políticas, contra 23% no Sudeste, 20% no Sul e 23% no Centro-Oeste. Não há diferença significativa entre pessoas de renda familiar diferente, nem entre católicos e evangélicos. O percentual dos que têm receio de discussões familiares ligadas a política no Natal também é parecido entre os eleitores de Lula (20%) e os de Jair Bolsonaro (22%).
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