Com pais de estudantes com necessidades especiais, sindicato convoca paralisação na rede municipal
Ato será na quinta, 27. Sindicato e pais protestaram nesta segunda, 24
A diretoria da APLB Feira convocou à comunidade escolar para uma agenda de mobilizações nesta segunda-feira (24). No Ministério Público do Estado (MP-BA), ao lado de professores, funcionários, diretores, mães de crianças com deficiência que também estavam presentes, o sindicato cobrou um posicionamento sobre as denúncias realizadas ao órgão pela falta de professores, funcionários e auxiliares para estas crianças, visto que muitas estão sem aula desde o início do ano letivo. Contudo, como os promotores não se encontravam na instituição e foi acordado com o servidor do MP-BA que será enviado novo ofício solicitando a data da audiência.
No Ministério Público, a comunidade escolar decidiu seguir para a Secretaria de Educação do Município e ocuparam o local onde cobraram resposta da pauta de reivindicações, que além do que já foi citado, também consiste no cumprimento da Lei do piso salarial de 14,95%, na Reserva de carga horária dos professores do Reda, na Reformulação do Plano de Carreira, no pagamento de 60% dos Precatórios do Fundef, na Alteração de Carga Horária, na Mudança de Referência, na Devolução dos salários, melhores condições físicas e de pessoal nas Escolas, entre outras questões.
Segundo o sindicato, a secretária Anaci Paim informou que irá receber à comunidade escolar na próxima quinta-feira (27) às 16 horas na Seduc. Mesmo com o compromisso agendado, a diretoria da APLB Feira Marlede Oliveira convocou os trabalhadores em educação da Rede Municipal, ao lado das mães e pais das crianças, para paralisr às atividades letivas na quinta-feira (27). "Precisamos nos unir para cobrar uma solução para o caos que tem se instalado na Educação de nosso Município", disse Oliveira.
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