O prefeito Colbert Martins Filho, confirmou novo valor da passagem para o transporte público de Feira de Santana em decreto publicado na edição do Diário Oficial Eletrônico de sábado (15).

Na sexta-feira (14), o Conselho Municipal de Transportes sugeriu o novo valor da passagem, que passa a valer a partir de terça-feira (18).

O decreto destaca o período sem reajuste e a variação dos custos desde 2020.

"Considerando que o último reajuste do valor da tarifa pública se deu em 13 de janeiro de 2020 e a variação da inflação acumulada entre os meses de dezembro de 2019 a maio de 2023, chegou pelo INPC (Cálculo Exato) a 27,57% e pelo IGP-M(FGV) a 54,99 % e do IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo (Cálculo Exato) a 26,43%, assim como a variação do custo do óleo diesel (ANP) chegou a 34,06%".

No novo cenário, o preço da passagem no cartão ViaFeira passa a ser R$ 4,75. O pagamento em espécie, custará R$ 4,90.

Distritos

Para os distritos de Jaíba, Maria Quitéria (São José), Matinha, Governador João Durval Carneiro (Ipuaçu) e Humildes, a tarifa será de R$ 4,75.

Para os distritos de Bonfim de Feira, Jaguara e Tiquaruçu, a tarifa será de R$ 5,85.

A meia passagem para os estudantes será cobrada no valor de R$ 2,35, tanto na sede de Feira de Santana, quanto nos distritos de Jaíba, Maria Quitéria (São José), Matinha, Governador João Durval Carneiro (Ipuaçu) e Humildes.

Já nos distritos de Bonfim de Feira, Jaguara e Tiquaruçu, a meia passagem será cobrada no valor de R$ 2,90.

Ainda de acordo com o decreto, a meia passagem nos domingos e feriados, com fundamento no Decreto nº 10.348/2017, será cobrada apenas para os usuários que optarem pelo pagamento via utilização do cartão social do Sistema de Bilhetagem.

Os vales transportes com tarifa antiga, poderão ser utilizados pelo prazo de 60 (sessenta dias) a contar da data de vigência da nova tarifa.

Na mesma publicação, o prefeito decidiu revogar o 'Expresso Novo Centro' que custava 0,50 centavos e extinguiu a redução da passagem nos horários com pouco fluxo de passageiros, que era cobrado no valor de R$ 2.