Rendimento domiciliar per capita na Bahia foi o quarto menor do país em 2022
Todas as 27 unidades da Federação registraram alta nominal da renda
Crédito: Divulgação
Em 2022, o rendimento domiciliar per capita médio do país (soma dos rendimentos de todas as fontes de cada morador do domicílio dividida pelo total de moradores) ficou em R$ 1.625. Na Bahia, esse rendimento foi de R$ 1.010. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do IBGE.
Em relação ao apurado em 2021 (R$ 843, em valores correntes daquele ano), a renda domiciliar per capita média na Bahia teve um aumento nominal (desconsiderando a inflação do período) de 19,8%, em um ano, o que representou mais R$ 167.
No Brasil como um todo, a renda domiciliar per capita média também cresceu em termos nominais frente a 2021, quando havia sido de R$ 1.367: +18,9% ou mais R$ 258.
De 2021 para 2022, todas as 27 unidades da Federação registraram alta nominal da renda domiciliar per capita média.
O aumento baiano foi o 5o mais baixo do país em termos absolutos (+R$ 167) e apenas o 16o em termos percentuais (+19,8%). Esse crescimento menos expressivo do que os verificados em muitos outros estados fez com que a Bahia seguisse perdendo posição no ranking nacional do rendimento domiciliar per capita.
O estado tinha o 10o menor rendimento em 2020, caiu para 6o menor em 2021 e ficou, em 2022, com o 4o menor, empatado com Pernambuco, tendo sido superado pelo Piauí (R$ 1.110 em 2022). Com isso, a Bahia também caiu mais uma posição no ranking do rendimento domiciliar per capita no Nordeste, de 5o para 6o maior dentre os 9 estados da região.
No ano passado, Maranhão (R$ 814), Alagoas (R$ 935) e Amazonas (R$ 965) se mantiveram com os menores rendimentos domiciliares per capita do país. No outro extremo, Distrito Federal (R$ 2.913), São Paulo (R$ 2.148) e Rio Grande do Sul (R$ 2.087) continuaram com os maiores valores.
Em relação ao apurado em 2021 (R$ 843, em valores correntes daquele ano), a renda domiciliar per capita média na Bahia teve um aumento nominal (desconsiderando a inflação do período) de 19,8%, em um ano, o que representou mais R$ 167.
No Brasil como um todo, a renda domiciliar per capita média também cresceu em termos nominais frente a 2021, quando havia sido de R$ 1.367: +18,9% ou mais R$ 258.
De 2021 para 2022, todas as 27 unidades da Federação registraram alta nominal da renda domiciliar per capita média.
O aumento baiano foi o 5o mais baixo do país em termos absolutos (+R$ 167) e apenas o 16o em termos percentuais (+19,8%). Esse crescimento menos expressivo do que os verificados em muitos outros estados fez com que a Bahia seguisse perdendo posição no ranking nacional do rendimento domiciliar per capita.
O estado tinha o 10o menor rendimento em 2020, caiu para 6o menor em 2021 e ficou, em 2022, com o 4o menor, empatado com Pernambuco, tendo sido superado pelo Piauí (R$ 1.110 em 2022). Com isso, a Bahia também caiu mais uma posição no ranking do rendimento domiciliar per capita no Nordeste, de 5o para 6o maior dentre os 9 estados da região.
No ano passado, Maranhão (R$ 814), Alagoas (R$ 935) e Amazonas (R$ 965) se mantiveram com os menores rendimentos domiciliares per capita do país. No outro extremo, Distrito Federal (R$ 2.913), São Paulo (R$ 2.148) e Rio Grande do Sul (R$ 2.087) continuaram com os maiores valores.
Em 2022, o rendimento médio domiciliar per capita baiano (R$ 1.010) se manteve bem abaixo (-16,7%) do salário mínimo vigente (R$ 1.212) - embora tenha reduzido a distância em relação ao verificado em 2021 (quando a diferença era de 23,4%).
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