Anvisa analisa proposta de ensaio clínico para vacina brasileira contra Covid
Caso os testes sejam bem-sucedidos, a expectativa da UFMG é que a vacina esteja disponível à população a partir de 2028.
A Anvisa informou que analisa com prioridade a proposta de início do ensaio clínico de fase 3 da SpiN-Tec, a primeira vacina contra a Covid-19 totalmente desenvolvida no Brasil. A agência mantém contato com a UFMG para adequações técnicas que comprovem segurança e eficácia do imunizante.
A SpiN-Tec é produzida pelo CT Vacinas, sob coordenação da UFMG, com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Prefeitura de Belo Horizonte. A fase 3 é a última etapa antes da aprovação regulatória e deve envolver cerca de 5 mil voluntários.
A SpiN-Tec é produzida pelo CT Vacinas, sob coordenação da UFMG, com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Prefeitura de Belo Horizonte. A fase 3 é a última etapa antes da aprovação regulatória e deve envolver cerca de 5 mil voluntários.
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O protocolo está em análise na Anvisa desde maio. No último dia 17, a Finep e a farmacêutica Hipolabor assinaram contrato que libera R$ 121 milhões para a execução da fase 3, com recursos do FNDCT. A aplicação da vacina nos voluntários está prevista para o segundo semestre de 2026.
O protocolo está em análise na Anvisa desde maio. No último dia 17, a Finep e a farmacêutica Hipolabor assinaram contrato que libera R$ 121 milhões para a execução da fase 3, com recursos do FNDCT. A aplicação da vacina nos voluntários está prevista para o segundo semestre de 2026.
Para a produção futura, a Hipolabor investirá cerca de R$ 150 milhões em uma nova área industrial em Montes Claros (MG). Caso os testes sejam bem-sucedidos, a expectativa da UFMG é que a vacina esteja disponível à população a partir de 2028.
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