Enfermeiros da Atenção Básica recebem capacitação sobre doença do pé
A qualificação foi promovida pela Atenção Primária à Saúde, por meio do programa Hiperdia (Hipertensão e Diabetes)
Enfermeiros da rede municipal de Saúde participaram, na manhã desta segunda-feira (18), de uma capacitação sobre a doença do pé [também conhecida como pé diabético], uma das complicações mais graves do diabetes — doença causada pela elevação descontrolada dos níveis de açúcar no sangue.
A qualificação foi promovida pela Atenção Primária à Saúde, por meio do programa Hiperdia (Hipertensão e Diabetes). O paciente diabético pode apresentar perda de sensibilidade (neuropatia) e redução da circulação sanguínea, tornando-se mais vulnerável a queimaduras, cortes e perfurações na pele.A enfermeira Andrea Silva, coordenadora do Centro Municipal do Diabético e Hipertenso (CADH), ressaltou a importância da avaliação criteriosa dos pés durante o atendimento.
"É fundamental observar a presença de rachaduras, calos, ressecamento e ferimentos. Se não forem tratados adequadamente, esses sinais podem evoluir para úlceras, lesões graves e até amputação", alertou.
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Para a enfermeira Carla Paim, referência em Diabetes, Hipertensão e Saúde da Pessoa Idosa, a capacitação contribui para um cuidado mais qualificado na rede.
"O paciente que recebe acompanhamento adequado e segue as orientações consegue reduzir significativamente o risco de complicações", destacou.
Na ocasião também foram apresentadas orientações sobre o Programa Municipal de Assistência Nutricional a Crianças, que garante suplementação alimentar para crianças com alergia à proteína do leite. Foram detalhados o fluxo de acesso ao programa, a solicitação das fórmulas especiais previstas na Portaria nº 67, de 23 de novembro de 2018, e a lista de documentos necessários para a inclusão dos beneficiários.
Para a enfermeira Carla Paim, referência em Diabetes, Hipertensão e Saúde da Pessoa Idosa, a capacitação contribui para um cuidado mais qualificado na rede.
"O paciente que recebe acompanhamento adequado e segue as orientações consegue reduzir significativamente o risco de complicações", destacou.
Na ocasião também foram apresentadas orientações sobre o Programa Municipal de Assistência Nutricional a Crianças, que garante suplementação alimentar para crianças com alergia à proteína do leite. Foram detalhados o fluxo de acesso ao programa, a solicitação das fórmulas especiais previstas na Portaria nº 67, de 23 de novembro de 2018, e a lista de documentos necessários para a inclusão dos beneficiários.
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