Feira de Santana capacita enfermeiros sobre enfrentamento da sífilis em gestantes
O treinamento acontece entre os dias 7 e 10, e também no dia 13 de outubro, na Faculdade Estácio
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica (Viep), vai promover uma capacitação voltada para enfermeiros da rede municipal com o tema "Enfrentamento da sífilis em gestante no pré-natal: rumo à eliminação da transmissão vertical". O treinamento acontece entre os dias 7 e 10, e também no dia 13 de outubro, na Faculdade Estácio.
A iniciativa tem como objetivo preparar os profissionais que atuam nas unidades da rede municipal para intensificar o diagnóstico precoce e o tratamento adequado da sífilis gestacional, prevenindo a transmissão da doença de mãe para filho durante a gestação.De acordo com a enfermeira da Viep, Maricélia Maia, a capacitação acontece em um momento estratégico. "Estamos em outubro, mês em que a atenção da população se volta para a prevenção do câncer de mama, mas também precisamos reforçar a importância da prevenção da sífilis, da sífilis gestacional e da sífilis congênita. Infelizmente, ainda vemos aumento no número de casos e crianças nascendo com a doença, que poderia ser evitada com o tratamento adequado durante a gravidez", destacou.
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Maricélia reforça que a sífilis tem tratamento disponível no Sistema Único de Saúde e que o acompanhamento pré-natal é essencial para garantir o bem-estar da mãe e do bebê.
"Quando tratada de forma correta na gestação, é possível impedir a ocorrência da sífilis congênita. Caso contrário, a infecção pode trazer complicações graves, como abortamento, morte fetal, lesões neurológicas e problemas em diversos órgãos da criança, que muitas vezes só aparecem ao longo do tempo. Por isso, toda criança diagnosticada deve ser acompanhada por pelo menos dois anos, conforme protocolo do Ministério da Saúde", explicou.
Maricélia reforça que a sífilis tem tratamento disponível no Sistema Único de Saúde e que o acompanhamento pré-natal é essencial para garantir o bem-estar da mãe e do bebê.
"Quando tratada de forma correta na gestação, é possível impedir a ocorrência da sífilis congênita. Caso contrário, a infecção pode trazer complicações graves, como abortamento, morte fetal, lesões neurológicas e problemas em diversos órgãos da criança, que muitas vezes só aparecem ao longo do tempo. Por isso, toda criança diagnosticada deve ser acompanhada por pelo menos dois anos, conforme protocolo do Ministério da Saúde", explicou.
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