Ações integradas garantem queda de 31,3% de conflitos fundiários na Bahia
PM e outros órgãos trabalham na mediação de conflitos no estado.
Foto: Divulgação/ Polícia Militar – DCS
Em ações conjuntas com outros órgãos, a Polícia Militar da Bahia, por meio da Companhia Independente de Mediação de Conflitos Agrários e Urbanos (Cimcau), assinalou a redução de 31,3% de conflitos fundiários no campo, sendo o resultado assinalado no comparativo entre os anos de 2023 e 2024.
Criada em janeiro de 2024, a Cimcau atua, de forma estratégica, em conflitos que envolvam povos originários, comunidades tradicionais, movimentos sociais e grandes coletividades de pessoas."A atuação qualificada compreende um trabalho integrado com outras secretarias de Estado e órgãos públicos que atuam em contendas fundiárias, aliado ao fortalecimento do diálogo com as comunidades por meio de escutas ativas, visitas técnicas e da mediação de eventuais conflitos", destaca o major Michael Pinho, comandante do Cimcau.
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Como resultados das ações desenvolvidas, foram registrados, em 2023, 249 conflitos no campo e, em 2024, 171 casos, uma redução de 31,3% no território baiano. Os dados são da Comissão Pastoral da Terra, órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
"Estamos provando que mediação, escuta e ação conjunta são os caminhos para transformar conflitos fundiários em soluções sustentáveis", garante o major Michael.
Como resultados das ações desenvolvidas, foram registrados, em 2023, 249 conflitos no campo e, em 2024, 171 casos, uma redução de 31,3% no território baiano. Os dados são da Comissão Pastoral da Terra, órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
"Estamos provando que mediação, escuta e ação conjunta são os caminhos para transformar conflitos fundiários em soluções sustentáveis", garante o major Michael.
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