Governador defende combate ao crime organizado com inteligência e ação social
Ele ressaltou que o combate deve ser feito com base na inteligência e na integração entre as forças de segurança.
O governador Jeronimo Rodrigues (PT), destacou nesta quinta-feira (30) que o enfrentamento ao crime organizado deve ser uma missão compartilhada entre todos os estados brasileiros, reforçando que o problema não se restringe à Bahia.
Segundo ele, as organizações criminosas estão enraizadas em todo o país, com diferentes níveis de influência."O crime organizado precisa ser enfrentado com a missão de todos os estados. Não é só na Bahia. Eles estão enraizados por todos os estados, em alguns com maior força", afirmou o governador.
Ele ressaltou que o combate deve ser feito com base na inteligência e na integração entre as forças de segurança. Para o governador, é fundamental identificar e atingir o "coração" das organizações criminosas, especialmente o setor financeiro que sustenta suas operações.
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"Temos que entrar no coração do crime organizado, indo para o setor financeiro. É preciso quebrar as pernas de quem movimenta o dinheiro, as armas e as drogas", explicou.
Além das ações de repressão e policiamento, o governador defendeu que o enfrentamento à criminalidade também exige investimentos em políticas sociais. Segundo ele, educação, esporte e cultura são pilares essenciais para afastar jovens do caminho do crime.
"A força policial é necessária, mas é preciso também investir na área social. Continuar ampliando escolas de tempo integral, oferecendo aos nossos filhos um ambiente de aprendizagem, esporte e cultura", completou.
O governador informou ainda que o estado tem reforçado o trabalho de inteligência das polícias e das secretarias responsáveis pelo sistema prisional. Ele destacou que a transferência de detentos de alta periculosidade está sendo realizada dentro da lei e com rigor da justiça.
"Estamos trabalhando para transferir aqueles que oferecem maior risco nos presídios e, até o início do próximo ano, vamos realizar ações para ampliar a capacidade do sistema prisional da Bahia", concluiu.
 
		 
											 
				 
				 
				 
				
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