Ministro Dias Toffoli determina novas digilências da PF em investigação sobre Banco Master
A PF tem um prazo de 30 dias para concluir os depoimentos dos investigados e autoridades ligadas ao Banco Central.
Nesta segunda-feira (15), o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou novas diligências no âmbito da investigação contra um dos sócios do Banco Master, o banqueiro Daniel Vorcaro.
Segundo a Agência Brasil, a Polícia Federal (PF) tem um prazo de 30 dias para concluir os depoimentos dos investigados e autoridades ligadas ao Banco Central. Além disso, a medida prevê novos pedidos de quebra de sigilo bancário dos envolvidos.A Operação Compliance Zero investiga Daniel Vorcaro e outros acusados de conceder créditos falsos pelo Banco Master, incluindo a tentativa de comprar o Banco Regional de Brasília (BRB), ligado ao governo do Distrito Federal. Segundo as investigações as fraudes podem chegar a R$ 17 milhões.
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No início deste mês, Toffoli decidiu que a investigação sobre o Banco Master deverá ter andamento no STF, e não mais na Justiça Federal em Brasília. A medida foi tomada diante da citação de um deputado federal nas investigações. Parlamentares têm foro privilegiado na Corte.
Além de Vorcaro, são investigados os ex-diretores Luiz Antonio Bull, Alberto Feliz de Oliveira e Angelo Antonio Ribeiro da Silva, além de Augusto Ferreira Lima, ex-sócio do banco.
O BRB informou que vai contratar uma auditoria externa para apurar os fatos. O banco também diz que vai apurar possíveis falhas de governança ou dos controles internos.
No início deste mês, Toffoli decidiu que a investigação sobre o Banco Master deverá ter andamento no STF, e não mais na Justiça Federal em Brasília. A medida foi tomada diante da citação de um deputado federal nas investigações. Parlamentares têm foro privilegiado na Corte.
Além de Vorcaro, são investigados os ex-diretores Luiz Antonio Bull, Alberto Feliz de Oliveira e Angelo Antonio Ribeiro da Silva, além de Augusto Ferreira Lima, ex-sócio do banco.
O BRB informou que vai contratar uma auditoria externa para apurar os fatos. O banco também diz que vai apurar possíveis falhas de governança ou dos controles internos.
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