Secretaria descarta falta de materiais para execução das atividades do SAMU

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Secretaria descarta falta de materiais para execução das atividades do SAMU

Servidores estão alisando paralisar as atividades no próximo dia 28 de março

Crédito: Jorge Magalhães/Secom/PMFS

Diante da ameaça de paralisação dos servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Feira de Santana, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que não há falta de materiais para realização das ações do serviço. Essa é uma das demandas solicitadas pelos profissionais que cobram melhorias para a continuidade das atividades. 

De acordo com a secretaria, as ambulâncias do SAMU possuem respirador (ventilador mecânico), desfibrilador, cateteres, soros e o abastecimento de materiais é feito regularmente, sendo, caso haja necessidade, realizado um reabastecimento extra.

'O órgão é referência na assistência para casos de urgência e emergência em Feira de Santana. Somente de janeiro até o dia 18, mais de 6.500 ocorrências foram atendidas. Em média, 90 chamadas são recebidas de forma diária. Na cidade, o serviço é disponibilizado 24h, por meio do número 192. Em 2023, o SAMU obteve diversos investimentos como a aquisição de cinco novas ambulâncias, descentralização das bases e realização de processo seletivo para preenchimento de 238 vagas com quadro de reserva. Neste ano, o serviço instalou uma nova base no Shopping Popular para garantir uma resposta mais ágil às demandas de emergência, considerando a concentração de pessoas e atividades na região comercial. Além disso, também está previsto a aquisição de quatro novas ambulâncias, sendo uma de Unidade de Terapia Intensiva (UTI)', pontua nota enviada pela pasta.

À nossa reportagem, o técnico auxiliar de regulação médica do SAMU, Rafael Silva, falou que, além das questões técnicas, a convivência no ambiente de trabalho também tem gerado conflitos e insatisfações. Sobre isso, a secretaria não prestou esclarecimentos. A nossa reportagem tentou contato com a coordenadora do SAMU em Feira, Maíza Macedo, mas até o fechamento desta matéria, não obteve resposta.

'A intenção é não parar, é não desassistir a população, a gente só quer um diálogo, a nossa reivindicação maior é diálogo, é sentar para conversar e tentar resolver essas questões', diz.

Em resposta, a coordenação do SAMU destaca que sempre esteve à disposição para o diálogo com os profissionais.

Com informações do Bom Dia Feira.

 

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