Israel continua ofensiva em Gaza mesmo após apelo de Trump
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apela para que Israel encerre os bombardeios imediatamente.
Vinte pessoas foram mortas nas últimas 12 horas em ataques israelenses na faixa de Gaza, segundo informações de hospitais locais. A ofensiva continua mesmo após o apelo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para que Israel encerre os bombardeios depois que o Hamas anunciou aceitar libertar todos os reféns.
De acordo com agências internacionais, uma autoridade israelense afirmou que a contagem regressiva de 72 horas para a libertação dos reféns ainda não começou. Israel informa que 48 pessoas seguem mantidas em cativeiro pelo grupo terrorista, sendo 20 delas ainda vivas. Os militares israelenses afirmaram neste sábado que o norte do enclave ainda é considerado uma zona de combate perigosa.Mais cedo, o governo israelense disse estar se preparando para a primeira etapa da proposta apresentada por Donald Trump, mas não mencionou a suspensão dos planos de ocupação da cidade de Gaza, nem a exigência de cessar imediatamente os ataques. A gente lembra que na sexta-feira, o Hamas divulgou uma carta dizendo aceitar o acordo, mas com ressalvas, entre elas a exigência de que Gaza seja administrada de forma independente por palestinos. Trump repostou a carta na rede social Truth e pediu que Israel interrompa imediatamente o bombardeio, e acrescentou que, com base na resposta do Hamas, ele acredita que o grupo esteja pronto para uma paz duradoura.
📱 Faça parte do canal do Folha do Estado no WhatsApp
O Hamas, porém, não respondeu sobre outros pontos da proposta, dizendo que essas demais questões devem ser discutidas de forma mais ampla e com a contribuição do grupo. Outra novidade no caso é que a Jihad Islâmica Palestina, aliada ao grupo radical Hamas, que também mantém reféns israelenses, apoiou neste sábado a resposta do grupo ao plano dos Estados Unidos para encerrar a guerra na faixa de Gaza. O conflito no Oriente Médio está para completar dois anos.
Começou em 7 de outubro de 2023, após o ataque do Hamas, que deixou cerca de 1.200 mortos em Israel. Desde então, mais de 67 mil pessoas morreram em Gaza, a maioria civis, segundo autoridades locais.
O Hamas, porém, não respondeu sobre outros pontos da proposta, dizendo que essas demais questões devem ser discutidas de forma mais ampla e com a contribuição do grupo. Outra novidade no caso é que a Jihad Islâmica Palestina, aliada ao grupo radical Hamas, que também mantém reféns israelenses, apoiou neste sábado a resposta do grupo ao plano dos Estados Unidos para encerrar a guerra na faixa de Gaza. O conflito no Oriente Médio está para completar dois anos.
Começou em 7 de outubro de 2023, após o ataque do Hamas, que deixou cerca de 1.200 mortos em Israel. Desde então, mais de 67 mil pessoas morreram em Gaza, a maioria civis, segundo autoridades locais.
Fonte: CBN News
Comentários:
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.
Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.