Vendas do varejo baiano crescem para mês de setembro, diz IBGE
Foi o segundo avanço consecutivo
Em setembro de 2022, as vendas do comércio varejista na Bahia tiveram variação positiva (0,3%) frente ao mês anterior (agosto), na série com ajuste sazonal. Foi o segundo avanço consecutivo, embora num ritmo inferior ao registrado na passagem de julho para agosto (1,3%).
O resultado das vendas do comércio baiano ficou aquém do registrado nacionalmente, onde houve alta de 1,1% na passagem de agosto para setembro, com crescimentos em 18 dos 27 estados. Paraíba (4,5%), Rio de Janeiro (3,1%) e Sergipe (2,3%) tiveram os maiores aumentos das vendas, enquanto Mato Grosso do Sul (-1,7%), Espírito Santo (-1,5%) e Roraima (-1,2%) apresentaram os recuos mais intensos. A Bahia teve apenas a 12a maior variação. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE.
Apesar do segundo resultado positivo na comparação com o mês imediatamente anterior, o comércio varejista da Bahia tinha, em setembro, um volume de vendas ainda 7,6% abaixo do patamar verificado em fevereiro de 2020, antes da pandemia de Covid-19.
Além disso, na comparação com o mesmo mês do ano anterior (setembro de 2021), o resultado das vendas do varejo na Bahia foi negativo (-2,5%) pela sexta vez consecutiva (recua desde abril) e foi a segunda queda mais intensa entre os estados.
No Brasil como um todo, as vendas cresceram 3,2% em setembro 22/setembro 21, resultado positivo acompanhado por 24 das 27 unidades de Federação. Além da Bahia, só Rio de Janeiro (-3,1%) e Pernambuco (-2,1%) registraram quedas. Paraíba (41,6%), Amapá (13,7%) e Roraima (13,2%tiveram os maiores aumentos.
Com a nova retração em setembro, as vendas do varejo baiano acumulam queda de 4,6% no ano de 2022, frente ao mesmo período de 2021. O indicador acumulado no ano se manteve negativo pelo nono mês consecutivo e seguiu como a segunda retração mais profunda dentre os estados, superior apenas à registrada em Pernambuco (-4,9%).
No Brasil como um todo, o varejo sustenta alta de 0,8% no acumulado no ano, com resultados positivos em 18 das 27 unidades da Federação.
No acumulado nos 12 meses encerrados em setembro (frente aos 12 meses anteriores), o varejo baiano também está em queda (-7,2%), mantendo o pior resultado do país. No Brasil como um todo, o índice é de -0,7%, com quedas em 15 dos 27 estados.
O resultado das vendas do comércio baiano ficou aquém do registrado nacionalmente, onde houve alta de 1,1% na passagem de agosto para setembro, com crescimentos em 18 dos 27 estados. Paraíba (4,5%), Rio de Janeiro (3,1%) e Sergipe (2,3%) tiveram os maiores aumentos das vendas, enquanto Mato Grosso do Sul (-1,7%), Espírito Santo (-1,5%) e Roraima (-1,2%) apresentaram os recuos mais intensos. A Bahia teve apenas a 12a maior variação. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE.
Apesar do segundo resultado positivo na comparação com o mês imediatamente anterior, o comércio varejista da Bahia tinha, em setembro, um volume de vendas ainda 7,6% abaixo do patamar verificado em fevereiro de 2020, antes da pandemia de Covid-19.
Além disso, na comparação com o mesmo mês do ano anterior (setembro de 2021), o resultado das vendas do varejo na Bahia foi negativo (-2,5%) pela sexta vez consecutiva (recua desde abril) e foi a segunda queda mais intensa entre os estados.
No Brasil como um todo, as vendas cresceram 3,2% em setembro 22/setembro 21, resultado positivo acompanhado por 24 das 27 unidades de Federação. Além da Bahia, só Rio de Janeiro (-3,1%) e Pernambuco (-2,1%) registraram quedas. Paraíba (41,6%), Amapá (13,7%) e Roraima (13,2%tiveram os maiores aumentos.
Com a nova retração em setembro, as vendas do varejo baiano acumulam queda de 4,6% no ano de 2022, frente ao mesmo período de 2021. O indicador acumulado no ano se manteve negativo pelo nono mês consecutivo e seguiu como a segunda retração mais profunda dentre os estados, superior apenas à registrada em Pernambuco (-4,9%).
No Brasil como um todo, o varejo sustenta alta de 0,8% no acumulado no ano, com resultados positivos em 18 das 27 unidades da Federação.
No acumulado nos 12 meses encerrados em setembro (frente aos 12 meses anteriores), o varejo baiano também está em queda (-7,2%), mantendo o pior resultado do país. No Brasil como um todo, o índice é de -0,7%, com quedas em 15 dos 27 estados.
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