Operação investiga fraudes envolvendo materiais hospitalares em Feira, Salvador e Candeias
Segundo a Polícia Civil, uma distribuidora em Feira de Santana, que seria de fachada, foi alvo de mandado de busca e apreensão, por volta das 10h.
A Polícia Civil da Bahia deflagrou, na manhã desta sexta-feira (29), a operação "Justa Causa", contra fraudes envolvendo supostas empresas de materiais hospitalares, por suspeita de receptação.
Estão sendo cumpridos sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Salvador, Feira de Santana e Candeias, através do Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC), da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC).
Segundo a Polícia Civil, uma distribuidora em Feira de Santana, que seria de fachada, foi alvo de mandado de busca e apreensão, por volta das 10h.
Equipes da Delegacia de Repressão de Furtos e Roubos de Feira de Santana, unidade do DEIC e 1ª Coorpin, cumpriram o mandado na sede da empresa, onde foram apreendidos 01 computador, 02 notebooks, 03 celulares, e diversos documentos.
Estão sendo cumpridos sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Salvador, Feira de Santana e Candeias, através do Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC), da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC).
Segundo a Polícia Civil, uma distribuidora em Feira de Santana, que seria de fachada, foi alvo de mandado de busca e apreensão, por volta das 10h.
Equipes da Delegacia de Repressão de Furtos e Roubos de Feira de Santana, unidade do DEIC e 1ª Coorpin, cumpriram o mandado na sede da empresa, onde foram apreendidos 01 computador, 02 notebooks, 03 celulares, e diversos documentos.
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As investigações apuram a atuação de um grupo criminoso especializado em estelionatos, falsidade documental e receptação.
Constatou-se que uma funcionária da empresa fraudava o sistema de pedidos eletrônicos, inserindo pedidos falsos em nome de hospitais com crédito pré-aprovado. Contudo, os produtos eram desviados para endereços fictícios ou empresas de fachada, sendo posteriormente comercializados a preços abaixo do mercado, favorecendo receptadores.
As investigações apuram a atuação de um grupo criminoso especializado em estelionatos, falsidade documental e receptação.
Constatou-se que uma funcionária da empresa fraudava o sistema de pedidos eletrônicos, inserindo pedidos falsos em nome de hospitais com crédito pré-aprovado. Contudo, os produtos eram desviados para endereços fictícios ou empresas de fachada, sendo posteriormente comercializados a preços abaixo do mercado, favorecendo receptadores.
O material apreendido na empresa será encaminhado a perícia e a análise visa a subsidiar a investigação.
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