Ponto e Vírgula 29/10/2025
SOBE - Câmara dos Deputados por aprovar licença-menstrual de até 2 dias por mês às trabalhadoras
DESCE - DNIT pelo atual estado deplorável em que se encontra a BR 324
União
O União Brasil está com um novo diretório na cidade. Trata-se do suplente de deputado federal, Zé Chico, que compôs sua chapa com nomes mais ligados a ele, o que é normal. Imagina ter companheiros de partido que não marcham para fortalecer um nome local da sigla que termina ensejando força política no município. Ai ai. Imagina se Zé Chico não tem aprendido com o tempo que a gente se fortalece com o apoio dos agregados. Os conhecidos, mesmo sendo da mesma tribo, são apenas os conhecidos.
Desunião
Alguns vereadores do União Brasil, que não participaram da composição do novo diretório, chiaram, ontem, na sessão da Câmara de Vereadores por se sentirem excluídos, casos de Lulinha, que apoia Gabriel Nunes (PSD); Zé Curuca que apoia o mesmo Gabriel e Edvaldo Lima, que vota no candidato da igreja Assembleia de Deus, ainda sem partido. Com aquele mesmo ditado de "macaco não olha para o rabo", os vereadores citados esqueceram das suas trajetórias e, por isso, não mereciam mesmo estar na composição do partido. Sabidos Sabidos, mesmo, foram os vereadores Zé Carneiro, que apoia Dau, do seu partido, o União Brasil; Marcos Lima, que apoia Ricardo Maia, do MDB; e Galeguinho SPA, que já anunciou apoio a Jonga Barcelar (PL). Esses três, mais sabidos que os anteriores, nem ligaram para a eleição da nova diretoria do respectivo partido.
Escolinha
O presidente da Câmara de Feira, Marcos Lima, anunciou, ontem, depois da ausência de vereadores que só fazem assinar o livro de presença e depois somem do plenário, que vai fazer a chamada dos edis no início e no fim dos trabalhos. Pois é... Me deu uma saudade, lembrei dos tempos de estudante, quando, no Colégio Estadual e, antes disso, no Ensino Fundamental, eu duas vezes, por turno de estudo, na chamada, me levantava para exclamar: "presente, professora!" Ohhh tempo bom!
BRs 324 e 116
O deputado estadual Eduardo Salles (PP) cobrou durante reunião da Comissão de Infraestrutura da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), ações emergenciais nas BRs 324 e 116. Segundo ele, as rodovias estão em péssimas condições e precisam passar por recapeamento. Conforme afirmou o parlamentar, houve promessas de recuperação com recursos que garantiriam uma solução provisória até que seja realizada uma nova licitação para definir outra concessionária. Porém, os valores ainda precisam ser efetivamente repassados. De acordo com o deputado, a comissão vai entrar em contato com os ministros dos Transportes e da Casa Civil, Renan Filho (MDB) e Rui Costa (PT), respectivamente. O objetivo é cobrar os repasses imediatos dos recursos que já haviam sido anunciados para as obras nas rodovias.
Licença-menstrual
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (28), a "licença-menstrual", projeto que permite que trabalhadoras se afastem do trabalho, sem prejuízo salarial, por condições associadas ao período menstrual. O texto segue agora para votação no Senado. Se aprovado, a trabalhadora poderá ter até 2 dias de licença consecutivos por mês. O projeto inclui funcionárias do setor privado, estagiárias e empregadas domésticas. Para que a licença vire lei, ela ainda precisará ser aprovada pelos senadores e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Rejeitou
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, rejeitar o recurso apresentado pela defesa da desembargadora aposentada Lígia Maria Ramos Cunha Lima, investigada na Operação Faroeste, e manteve o sigilo sobre o processo que trata da inclusão de Carla Roberta Almeida, esposa do delator Júlio César Cavalcanti Ferreira, no programa de proteção a testemunhas. A defesa buscava acesso aos detalhes do procedimento, alegando "fortes suspeitas" de que a medida teria sido usada como "moeda de troca" para obter depoimentos incriminatórios contra a magistrada e seus familiares. No entanto, os ministros seguiram o voto do relator, Og Fernandes, que considerou que o sigilo é essencial à segurança e à eficácia do programa de proteção.
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