Brasileiros projetam protagonismo e renovam presença no UFC em 2026
Ascensão técnica, rankings em disputa e consolidação definem cenário dos próximos meses
O Brasil chega a 2026 com uma geração de lutadores já inserida no alto nível do UFC, menos promissora e mais concreta. Gabriel Bonfim, Natália Silva, Vinicius Oliveira, Valter Walker e Bia Mesquita encerraram 2025 com vitórias relevantes, presença em rankings e claros caminhos de progressão dentro de suas divisões.
Tecnicamente, o grupo combina maturidade precoce e identidade competitiva. Bonfim e Natália já orbitam disputas maiores, enquanto Vinicius Oliveira constrói trajetória consistente. Walker chama atenção pela especialização pouco comum no peso-pesado, e Bia Mesquita representa uma transição rara e eficiente do jiu-jítsu para o MMA.
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A consequência direta é o reposicionamento do Brasil como força ativa no desenho das categorias, não apenas como fornecedor de talentos. A leitura crítica, porém, impõe cautela: 2026 será o ano da sustentação. No UFC, o talento abre portas, mas só a regularidade mantém espaço.
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