Cristiano Ronaldo amplia fortuna e segue no Al-Nassr até 2027
Craque português ganhará R$ 1,3 bilhão por ano e bônus milionários
Cristiano Ronaldo não cansa de quebrar recordes, nem quando o assunto é dinheiro. O novo contrato firmado com o Al-Nassr, da Arábia Saudita, garante ao craque português um salário anual de 209 milhões de euros, o equivalente a R$ 1,3 bilhão. O vínculo, que vai até 2027, ainda inclui 15% das ações do clube e uma lista de bônus generosos por gols, assistências, títulos e metas atingidas. Além disso, Cristiano terá à disposição uma equipe pessoal de 16 funcionários, incluindo motoristas, seguranças e chefs de cozinha. Aos 40 anos, o camisa 7 reafirma seu espaço como o atleta mais bem pago do mundo em 2025.
Do ponto de vista técnico, o novo contrato sinaliza que Cristiano Ronaldo seguirá como figura central no projeto esportivo do Al-Nassr. Segundo o jornal "Marca", o clube prometeu uma reformulação completa no elenco, incluindo a contratação de jogadores que deverão ser escolhidos com a participação direta do português. A primeira medida já foi tomada: a demissão do técnico Stefano Pioli. Jorge Jesus, velho conhecido do futebol brasileiro, desponta como o favorito para assumir a vaga e liderar a nova fase da equipe saudita.
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O impacto dessa renovação se estende para além do campo. Cristiano Ronaldo mantém-se como ícone global e reafirma a força de um mercado que há pouco tempo era visto como rota de aposentadoria. Em um paralelo com os anos 80, quando craques como Sócrates resistiam a propostas milionárias no exterior, hoje o cenário é outro: os petrodólares falam alto e ditam o ritmo. O mercado saudita, antes visto com desconfiança, agora disputa grandes nomes com o futebol europeu, num cenário que em muito lembra a migração de craques para o Japão nos anos 90 — só que agora, com cifras que parecem coisa de outro mundo.
A aposta é alta, mas o tempo não perdoa nem os maiores. Aos 40, Cristiano desafia a lógica, mirando a marca dos mil gols e, quem sabe, a última Copa do Mundo em 2026. O Al-Nassr corre o risco de se tornar refém de um projeto que gira em torno de um só nome, o que pode custar caro no futuro. Mas se tem uma coisa que Cristiano já provou é que, seja no frio da Inglaterra ou no calor escaldante de Riade, ele sabe muito bem como fazer a bola — e o caixa — continuar girando.
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