Oscar permanece internado em observação no Hospital Albert Einstein depois de exames confirmarem que o desmaio sofrido durante os testes físicos no CT da Barra Funda foi provocado por uma síncope vasovagal. O São Paulo informou que o meia está estável, porém ainda submetido a avaliações cardiológicas detalhadas. O tilt test apresentou resposta inadequada, o que reforçou o diagnóstico e levou a equipe médica a programar um estudo eletrofisiológico para orientar os próximos passos.

O caso expõe um ponto sensível na rotina de atletas de alto rendimento, já que episódios de síncope exigem investigação minuciosa para descartar condições cardíacas mais complexas. A queda abrupta de pressão e o impacto sobre o ritmo cardíaco interferem diretamente na segurança do jogador em treinamentos e jogos. Por isso, cada etapa é conduzida com critério, desde a análise da resposta nervosa até o monitoramento em ambiente controlado.

📱 FEIRA DE SANTANA NOTÍCIAS 24H: Faça parte do canal do Folha do Estado no WhatsApp

Aos 34 anos, Oscar se vê diante de uma avaliação que ultrapassa o campo esportivo. O resultado do estudo eletrofisiológico poderá determinar limites de esforço, riscos futuros e possibilidades de continuidade. O São Paulo acompanha o caso com cautela, já que a decisão final do atleta deve considerar aspectos médicos, familiares e profissionais.

O episódio funciona como alerta sobre o rigor das avaliações cardiológicas no futebol. A integridade física precisa ser tratada como componente central da performance. A transparência do clube e a profundidade dos exames mostram que o futebol brasileiro avança na gestão de saúde, mas a trajetória de Oscar dependerá, acima de tudo, da clareza clínica que emergirá nos próximos dias.

📱 Acesse o nosso site RadioGeral e TVGeral

📲 Nos acompanhe também nas redes sociais:

• Instagram @folhadoestadoba
• Facebook Folha do Estado Bahia
• X (antigo Twitter) @folhadoestadoba