Vereador propõe cadastro de pedófilos e criminosos sexuais em Feira de Santana
Muitas vezes são pessoas condenadas e que trabalham com organização de festas infantis e você Não sabe
Após a ampla repercussão do vídeo publicado pelo influenciador digital Felca contra a adultização de crianças nas redes sociais, o vereador feirense Ismael Bastos propôs, em discurso na Câmara Municipal, nesta quarta-feira (20), a criação de um cadastro de pedófilos e criminosos sexuais em Feira de Santana.
"O crime de pedofilia é um dos piores, é hediondo, nefasto. E, às vezes, estamos nos relacionando com pessoas que já foram condenadas por pedofilia sem saber. Por exemplo, qual o pai que manteria o filho em uma escola ou creche, sabendo que o professor foi condenado por pedofilia ou estupro? Às vezes, isso está acontecendo porque não sabemos quem eles são, então meu projeto faz com que no site da prefeitura se crie uma aba ou espaço no site da prefeitura para identificação desses estupradores e pedófilos. Muitas vezes são pessoas condenadas e que trabalham com organização de festas infantis e você está ali negociando com a pessoa sem saber", afirmou.
"O crime de pedofilia é um dos piores, é hediondo, nefasto. E, às vezes, estamos nos relacionando com pessoas que já foram condenadas por pedofilia sem saber. Por exemplo, qual o pai que manteria o filho em uma escola ou creche, sabendo que o professor foi condenado por pedofilia ou estupro? Às vezes, isso está acontecendo porque não sabemos quem eles são, então meu projeto faz com que no site da prefeitura se crie uma aba ou espaço no site da prefeitura para identificação desses estupradores e pedófilos. Muitas vezes são pessoas condenadas e que trabalham com organização de festas infantis e você está ali negociando com a pessoa sem saber", afirmou.
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Ele destacou que a proposta é anterior à viralização do vídeo do youtuber Felca, mas agora com a repercussão do tema pediu para ser novamente pautado.
Ele destacou que a proposta é anterior à viralização do vídeo do youtuber Felca, mas agora com a repercussão do tema pediu para ser novamente pautado.
"Outra medida do projeto seria restringir a participação dessas pessoas em concursos públicos, pois não faz sentido colocar a raposa no meio do galinheiro. Ficariam proibidos de lecionar, ser professores em creches, trabalhar em terceirizadas da prefeitura. A sociedade tem que saber quem são essas pessoas."
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