Flamengo explode receita com uniformes e domina mercado publicitário
Clube alcança marca histórica e reforça força no futebol brasileiro
Em 2025, o Flamengo atingiu um patamar raro no futebol brasileiro ao fechar contratos de patrocínio que somam mais de R$ 250 milhões anuais apenas com o uniforme. O time rubro-negro, que tradicionalmente lidera as bilheterias e o engajamento nas redes sociais, agora também domina o cenário comercial, com nomes fortes como Pixbet, Adidas e BRB ocupando espaços estratégicos no material de jogo. Essa receita robusta reforça a posição do clube não apenas dentro das quatro linhas, mas também no mercado de negócios do esporte.
Tecnicamente, a estratégia do Flamengo em maximizar as propriedades do uniforme — cobrindo mangas, costas, números e até meiões — é um movimento inteligente que serve de exemplo para outros clubes. A gestão comercial alinhada à força de sua marca cria um efeito cascata, atraindo patrocinadores que buscam visibilidade massiva em um dos maiores mercados esportivos do Brasil. Além disso, a capacidade de manter alta competitividade esportiva alavanca ainda mais o interesse e o retorno financeiro, o que nem sempre é trivial em meio à volatilidade do futebol.
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O sinal que fica para o futebol brasileiro é claro: para sobreviver e crescer, é preciso profissionalizar e explorar ao máximo as fontes de receita, principalmente fora do campo. Mas atenção, que nem só de cifras se faz a grandeza. O Flamengo precisa continuar investindo em planejamento e manutenção do elenco para que a máquina comercial não vire uma carroça puxada por um time desengonçado. É um jogo de cintura que o clube parece ter aprendido, mas que exige acompanhamento constante.
Aqui na Bahia, onde o futebol pulsa com alma e paixão, esse modelo serve de espelho para times que ainda patinam na precariedade de gestão. O caminho é árduo, mas os bons ventos do mercado convidam a uma modernização imprescindível. O Flamengo hoje mostra que, quando se junta o "pé na bola" com o "pé no bolso", o resultado é uma sinfonia afinada, difícil de ser batida no país. Que os demais clubes possam aprender essa lição e, quem sabe, colocar a Bahia e o Nordeste em posição de destaque econômico e esportivo no futuro próximo.
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