Brasil domina Coreia do Sul com goleada histórica e surpreendente
Seleção constrói vitória ampla mostrando força, velocidade e repertório ofensivo
Sob chuva constante no Estádio Copa do Mundo, em Seul, a seleção brasileira apresentou desempenho avassalador no amistoso contra a Coreia do Sul, vencendo por 5 a 0. Com gols de Estêvão e Rodrygo duas vezes cada, além de Vini Jr, a equipe demonstrou organização tática, velocidade e repertório ofensivo refinado. A posse de bola foi equilibrada, mas o aproveitamento brasileiro nas finalizações foi letal, com sete arremates certeiros no alvo e triangulações consistentes que desmontaram a defesa adversária. O amistoso serve como preparação para a Copa do Mundo de 2026, consolidando o quarteto ofensivo em forma e confiança elevada.
Tecnicamente, o Brasil explorou o setor esquerdo com consistência, utilizando Rodrygo e Vini Jr para pressionar a linha defensiva coreana. Casemiro e Bruno Guimarães equilibraram a transição entre defesa e ataque, mantendo ritmo intenso e triângulos eficientes que abriram espaços para infiltrações. Estêvão, com apenas 18 anos, mostrou maturidade, capacidade de leitura de jogo e finalização precisa, sendo decisivo em dois gols. A Coreia do Sul tentou reagir com Son Heung-Min, mas encontrou uma marcação compacta e leitura de jogo brasileira que anulou qualquer chance de perigo significativo. A eficiência no último terço e a alternância rápida entre passes curtos e lançamentos longos evidenciam evolução coletiva e individual do elenco.
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O resultado reforça o favoritismo brasileiro na preparação para a Copa de 2026 e projeta Estêvão como protagonista da nova geração. A coerência tática permite avaliar que a seleção pode manter alta intensidade por 90 minutos contra adversários de maior porte. Além disso, a integração dos jovens Rodrygo, Vini Jr e Estêvão sugere equilíbrio entre experiência e velocidade, fator que pode ser determinante em fases eliminatórias. Em cenário de longo prazo, a equipe demonstra capacidade de adaptação a diferentes estilos de jogo, potencializando alternativas ofensivas contra seleções asiáticas e europeias no próximo Mundial.
A leitura crítica aponta que o Brasil atingiu um nível de jogo mais coletivo e menos dependente de individualidades isoladas. A vitória expressiva evidencia planejamento técnico e maturidade tática, mas alerta para a necessidade de ajustes defensivos diante de adversários com transição rápida mais precisa. O amistoso confirma a direção correta de Carlo Ancelotti na construção de um elenco dinâmico, com rotatividade inteligente e capacidade de execução rigorosa, mas a verdadeira avaliação só ocorrerá quando confrontado com seleções que combinem intensidade física, inteligência tática e pressão intensa.
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