Flamengo investe pesado e mira Samuel Lino por R$ 190 milhões
Negociação envolve valores recordes e acirra disputa europeia
No cenário do futebol em 2025, o Flamengo segue em sua trajetória de investimentos robustos e ousados no mercado de transferências. A imprensa internacional revela que o clube carioca estaria próximo de fechar acordo com Samuel Lino, atacante do Atlético de Madrid, por cerca de 30 milhões de euros — algo em torno de R$ 190 milhões, incluindo luvas ao jogador. A negociação ganha contornos de disputa acirrada com o Napoli, que também manifestou interesse, mas esbarrou em entraves para avançar. O Flamengo mantém cautela e evita confirmar qualquer movimentação enquanto as tratativas não forem concluídas, conforme nota oficial.
Tecnicamente, a contratação de Samuel Lino representa uma aposta estratégica para ampliar o leque ofensivo do time rubro-negro, que busca renovar seu ataque com jovens talentos com experiência europeia. Lino, que acumula 47 jogos, quatro gols e oito assistências na última temporada, traz versatilidade e fôlego para um setor que demanda rotatividade e qualidade constante, principalmente em competições nacionais e internacionais que o Flamengo almeja vencer em 2025. É um perfil que se encaixa no modelo dinâmico e intenso que o clube tenta implementar, sem esquecer da necessidade de equilíbrio entre custo e desempenho.
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Opiniativamente, apesar da aparente força financeira do Flamengo, a prudência deve ser o norte nesta transação. Valorizar um atleta por cifras astronômicas pode gerar expectativa inflada e pressão desmedida, elementos que historicamente complicam o sucesso da contratação. É preciso equilíbrio para não transformar o elenco numa mistura indigesta de investimentos que não conversam entre si. Afinal, a equipe só prospera quando a harmonia técnica e psicológica impera, e isso não se compra no mercado, se constrói com planejamento e paciência.
Para nós, baianos, acostumados a batalhas esportivas no sol de Feira de Santana e outras plagas do interior, essa movimentação confirma a distância que o futebol do Rio e São Paulo mantém do Nordeste no quesito estrutura e poderio econômico. Resta aos clubes locais tirar lições, abraçar gestão profissional e ousar mais para não ficar a ver navios diante do que o mercado nacional apresenta em 2025. O desafio está posto, e quem quiser navegar deve ajustar as velas com sabedoria, porque nessa prosa o vento sopra forte e nem sempre a maré é generosa.
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